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Acusado de matar amigo em acidente com Porsche é interrogado e tem tornozeleira retirada

  • gazetadevarginhasi
  • 8 de jul.
  • 2 min de leitura
Acusado de matar amigo em acidente com Porsche é interrogado e tem tornozeleira retirada
Divulgação/Ilustrativa
Motorista de Porsche que causou morte em acidente alega não lembrar do ocorrido durante interrogatório.

Foi realizado nesta segunda-feira (7/7), no gabinete do 2º juiz sumariante do Tribunal do Júri da Comarca de Belo Horizonte, o interrogatório de Rodrigo Rodrigues Andrade Chiatti. Ele é acusado de provocar a morte de Cayque Pelegrino Tavares em um acidente envolvendo um Porsche 911 Carrera, em dezembro de 2023.

O acidente ocorreu na noite de 11 de dezembro, na Avenida Barão Homem de Melo, na região Oeste da capital. Segundo denúncia do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), Rodrigo conduzia o veículo em alta velocidade e sob efeito de álcool quando perdeu o controle da direção, colidindo contra um poste e uma árvore. Com o impacto, o corpo de Cayque, que estava no banco do passageiro, foi arremessado para fora do carro. A vítima sofreu politraumatismo e morreu no local.

Durante a audiência, foi ouvida uma testemunha de defesa e outra foi dispensada. Ao ser interrogado, Rodrigo afirmou não se lembrar do que aconteceu na noite do acidente. A declaração foi dada após meses de andamento processual, e marca o encerramento da fase de instrução do caso.

Como o acusado compareceu às audiências e cumpriu as medidas cautelares, o promotor de Justiça Luciano Sotero Santiago solicitou a revogação do monitoramento eletrônico, mantendo as demais medidas. O juiz Roberto Oliveira Araújo Silva atendeu ao pedido e determinou a retirada da tornozeleira, além de conceder o prazo de cinco dias para que acusação e defesa apresentem as alegações finais. Após isso, será definida a sentença de pronúncia — que decide se o réu irá a julgamento popular.

Rodrigo Chiatti permanece obrigado a se apresentar bimestralmente à Justiça, está proibido de deixar a Comarca de Belo Horizonte por mais de sete dias sem autorização judicial e deve manter atualizado seu endereço no processo.
Fonte: TJMG

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Gazeta de Varginha

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