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Marinha dos EUA segue para Israel e Pentágono fortalece postura militar na área




As forças navais dos Estados Unidos estão se deslocando para as águas próximas a Israel, enquanto o Pentágono prepara tropas americanas para possíveis operações na região, em um esforço para evitar um agravamento do conflito entre Israel e o grupo Hamas. Autoridades de defesa revelaram que uma força de resposta rápida, composta por 2 mil fuzileiros navais e marinheiros, está sendo enviada para se juntar a um crescente número de navios de guerra e forças dos EUA convergindo para a região. A intenção é enviar uma mensagem de dissuasão ao Irã e ao grupo militante libanês Hezbollah. O secretário de Defesa dos EUA, Lloyd Austin, ordenou que cerca de 2 mil soldados se preparassem para possíveis missões em Israel, incluindo apoio médico e logístico. No entanto, as autoridades enfatizaram que os EUA não planejam envolver tropas em combates diretos no conflito entre Israel e o Hamas. Essas medidas têm como objetivo prevenir um conflito regional mais amplo, mas também carregam o risco de um envolvimento mais profundo dos EUA na região, algo que a administração Biden busca evitar. Além do possível apoio médico e logístico, os EUA estão preparados para oferecer assistência estratégica, incluindo gestão logística fora das linhas de frente e suporte médico, especialmente em caso de uma invasão terrestre israelense em Gaza. Os EUA têm aumentado constantemente sua presença militar no Oriente Médio, incluindo o envio de uma segunda porta-aviões para o leste do Mar Mediterrâneo e o deslocamento de caças da Força Aérea para a região. O Pentágono tem sido cauteloso em discutir potenciais implantações de tropas em Israel, a fim de evitar a percepção de um envolvimento em um conflito em escalada. Contudo, preparativos estão em andamento para uma variedade de cenários, caso a situação evolua. A 26ª Unidade Expedicionária de Fuzileiros Navais (MEU), especializada em operações anfíbias, resposta a crises e assistência humanitária, estava estacionada perto do Kuwait e partiu mais cedo em resposta a eventos emergentes. A missão visa dissuadir a agressão iraniana na região. A decisão do secretário de Defesa de preparar as tropas não implica implantação imediata, mas reduz o tempo de resposta se a ordem for dada. O Wall Street Journal foi o primeiro a noticiar o possível deslocamento de tropas para Israel. Caso seja decidida a implantação de tropas em apoio a Israel, provavelmente envolverá vários elementos, incluindo comando e controle para gestão de suprimentos e munições, bem como capacidade de ligação da Agência de Logística de Defesa para ajudar nas aquisições de armas e movimentos críticos das forças israelenses.
Fonte: CNN

Gazeta de Varginha

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