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Brasil executa apenas 16% do orçamento do Plano Estratégico do Exército em meio a crise internacional

  • gazetadevarginhasi
  • há 12 horas
  • 1 min de leitura
Em um momento de crescente tensão no Oriente Médio e de reforço nos investimentos militares por parte das grandes potências globais, o Brasil avança lentamente na execução de seus projetos estratégicos de defesa. Dados obtidos pela CNN Brasil revelam que, após 18 meses de vigência, o Plano Estratégico do Exército (PEEx) 2024–2027 executou apenas 16,4% do orçamento previsto.
Do total de R$ 9,42 bilhões planejados, foram investidos até agora apenas R$ 1,54 bilhão. Se mantido esse ritmo, a implementação completa do plano levará seis anos — dois a mais do que o previsto inicialmente.
Diante desse cenário, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) decidiu incluir a área de defesa no novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), com o objetivo de destravar recursos e acelerar projetos considerados estratégicos para a segurança nacional.
Quatro projetos do Exército foram contemplados no eixo de defesa do PAC:
  • Modernização das viaturas blindadas;
  • Ampliação da frota de helicópteros;
  • Implantação do Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (Sisfron);
  • Desenvolvimento do Astros, sistema de mísseis táticos de cruzeiro.
A inclusão no PAC é vista como uma tentativa do governo de garantir previsibilidade orçamentária para as Forças Armadas e evitar atrasos que possam comprometer a capacidade operacional do Exército brasileiro em um cenário global cada vez mais instável.

Gazeta de Varginha

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