Cooperado Unimed Varginha obtém Certificação em Dor pela AMB

Dr. Chrystian Baroncelli, ortopedista, aprovado como Especialista em Dor pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) e certificado pela Associação Médica Brasileira (AMB)

A Cooperativa de Trabalho Médico Unimed Varginha se orgulha em manter em seu quadro de cooperados, profissionais médicos que buscam aprimorar-se no conhecimento e nas mais novas técnicas cirúrgicas. Tudo para que se atinja a excelência no atendimento aos pacientes em seus problemas de saúde, dentre eles os sintomas da dor – “uma experiência, sensorial e emocional desagradável, relacionada com o dano real ou potencial de algum tecido, ou que se descreve em termos de tal dano”. No Brasil, um dos fatores que mais impacta a qualidade de vida das pessoas e pode causar prejuízos físicos, emocionais, familiares, sociais e econômicos é a dor crônica. Que faz com que os pacientes busquem soluções imediatas nos prontos atendimento e nos consultórios de profissionais especializados, para um atendimento individualizado e adequado para cada caso. Dentre os profissionais que compõem o corpo clínico da Unimed Varginha, está o Dr. Chrystian Baroncelli, médico titulado há 20 anos pela Sociedade Brasileira de Ortopedia (SBOT) e cooperado desde 2003. A cerificação em Dor foi neste ano, pela Associação Médica Brasileira (AMB).

“O estudo da dor sempre acompanhou minhas atividades como ortopedista, uma vez que o tratamento de meus pacientes envolve relatos desses primeiros sintomas, de maneira aguda ou crônica. Mas, nos últimos quatro anos, eu busquei uma formação mais específica, com o Curso de Especialização em Dor, no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Foram metade deste período de estudo da teoria e a outra metade nas práticas cirúrgicas”, explica.

Agora, já certificado pela FMUSP e AMB, Dr. Chrystian disse entender que o tratamento da dor é uma tarefa multidisciplinar, que requer o direcionamento aos diferentes profissionais da saúde. “Nós, médicos, precisamos entender que o tratamento do paciente com dor não pode ser efetuado de uma forma isolada. A multidisciplinaridade leva ao envolvimento de cada profissional que pode “trabalhar” pelo bem-estar do paciente: médico especializado, fisioterapeuta – sempre, psicólogo, treinador físico.

Observo que o emocional e/ou psicológico do paciente com dor crônica, tem que ser considerado. Um dos sinais, o sono inadequado, é alerta para o quanto o paciente vem sofrendo com os sintomas de dor, de maneira especial com um quadro doloroso crônico. São aspectos que necessitam uma visão mais ampla e direcionada para o todo do paciente. Tratar a dor, em toda sua completude, é opção terapêutica e/ou cirúrgica (quando necessária), que viabiliza uma melhora sensível, na percepção dos sinais e sintomas relatados pelo maior envolvido, o paciente”, finaliza.