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Mesmo sob alerta médico, Bolsonaro diz que tentará ir à manifestação por anistia aos presos de 8 de janeiro

  • gazetadevarginhasi
  • 5 de mai.
  • 2 min de leitura
Reprodução
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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou nesta segunda-feira (5) que pretende participar da manifestação marcada para esta quarta-feira (7), às 16h, em Brasília, em defesa da chamada “anistia humanitária”. A mobilização pede o perdão judicial a presos e investigados pelos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023.

Em postagem nas redes sociais, Bolsonaro compartilhou um vídeo convocando para o ato e declarou: “Caminhada pacífica em direção ao Congresso Nacional. Tentarei estar presente se a situação de saúde do momento permitir. Pela anistia humanitária!”

A presença do ex-presidente ainda não está confirmada, já que ele se recupera de uma cirurgia abdominal considerada delicada, que o manteve internado por 23 dias em um hospital de Brasília. Segundo sua equipe médica, o recomendado é que Bolsonaro evite aglomerações e compromissos públicos neste período de convalescença.

Mesmo assim, a sinalização de que pode comparecer tem mobilizado seus apoiadores e reforçado sua estratégia de manter-se em evidência política, apesar das restrições médicas e da crescente pressão judicial.

O ato também tem como objetivo pressionar o presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, deputado Hugo Motta (Republicanos-PB), a pautar o projeto de lei que propõe anistia aos envolvidos nos atos do dia 8 de janeiro. Na ocasião, extremistas invadiram e depredaram as sedes dos Três Poderes, em reação ao resultado das eleições presidenciais de 2022, que deram vitória a Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

A manifestação ocorre em meio ao avanço das investigações do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre uma possível tentativa de subversão institucional ligada a aliados de Bolsonaro. Nesta terça-feira (6), a Primeira Turma da Corte irá julgar se aceita denúncia contra outros sete apoiadores do ex-presidente, acusados de participar de campanhas de desinformação e ataques às instituições democráticas.

Fonte:O tempo

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Gazeta de Varginha

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