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Seis presos em ação da PCMG contra tráfico, homicídios e extorsão no Ventosa

  • gazetadevarginhasi
  • há alguns segundos
  • 2 min de leitura
Seis presos em ação da PCMG contra tráfico
Divulgação
Operação no Aglomerado Ventosa termina com seis presos e apreensões pela Polícia Civil de Minas.

Com foco na repressão qualificada à criminalidade e na promoção da segurança pública, a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) realizou uma série de ações no Aglomerado Ventosa, na região Oeste de Belo Horizonte, entre os dias 12 e 14 de maio. A operação resultou em seis prisões e na apreensão de diversos materiais sem comprovação de origem.

As diligências foram conduzidas pela 4ª Delegacia de Polícia Civil Barreiro, com apoio da Delegacia Regional Barreiro, e fazem parte de investigações sobre crimes como tentativa de homicídio, tráfico de drogas, furto, receptação e extorsão. Segundo a delegada regional Gislaine de Oliveira Rios Xavier, a presença da polícia no aglomerado visa o enfrentamento simultâneo de diversas frentes criminosas.

Um dos focos da operação foi um inquérito por tentativa de homicídio, com a prisão temporária de dois homens, de 42 e 33 anos. Um deles é apontado como mandante e o outro como executor de um atentado contra um jovem de 19 anos, supostamente motivado por rivalidade no tráfico local. Um dos suspeitos também já era alvo de outro mandado por tentativa de homicídio contra a mesma vítima.

Na terça-feira (13), foi preso um homem de 30 anos suspeito de furto qualificado, principalmente nos bairros Buritis e Estoril. Na ação, também foram detidos um homem de 34 anos e uma mulher de 25, ambos por receptação qualificada. Outro suspeito, de 46 anos, foi flagrado com ecstasy e responderá por tráfico de drogas e receptação. Segundo a PCMG, parte dos produtos furtados eram trocados por drogas.

Encerrando os trabalhos, na quarta-feira (14), um homem de 56 anos foi alvo de busca e apreensão por extorsão e agiotagem. A vítima teria contraído um empréstimo e passou a receber ameaças após não conseguir pagar a dívida. Foram apreendidos documentos, cheques e cartões, que agora serão analisados para identificar outros possíveis lesados.
Fonte: PCMG

Gazeta de Varginha

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