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Superbactérias resistentes a antibióticos podem superar mortes por câncer no mundo, alerta ONU

  • Foto do escritor: Elisa Ribeiro
    Elisa Ribeiro
  • há 3 dias
  • 1 min de leitura
Foto: Reprodução/TV Globo/Fantástico
Foto: Reprodução/TV Globo/Fantástico
No Brasil, por exemplo, antibióticos chegaram a ser vendidos sem receita médica, o que contribuiu para acelerar a resistência. A preocupação é global: em 2017, a Organização Mundial da Saúde (OMS) listou 12 famílias de bactérias resistentes que representam ameaça prioritária à saúde pública.

Ao mesmo tempo em que o cenário é alarmante, a ciência busca soluções. Pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos Estados Unidos, vêm utilizando inteligência artificial para acelerar o desenvolvimento de novos antibióticos. Os algoritmos já projetaram mais de 36 milhões de moléculas e identificaram compostos com potencial antimicrobiano em tempo recorde.

Antes, a criação de uma nova substância podia levar até dois anos; agora, os resultados aparecem em dias e já avançam para testes em laboratório e em animais. O objetivo é encontrar alternativas para combater bactérias que desafiam os tratamentos atuais, como as que causam gonorreia e pneumonia.

Para especialistas, a inteligência artificial pode inaugurar uma “era de ouro” dos antibióticos, quase um século após a descoberta da penicilina. Em meio ao alerta da ONU, a tecnologia surge como uma das principais apostas para evitar que o mundo enfrente uma crise sanitária de proporções inéditas.
Foto: CDC
Foto: CDC


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Gazeta de Varginha

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