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Adenilson Vítor Cougo é condenado a 30 anos por matar companheira grávida em Três Pontas

  • gazetadevarginhasi
  • há 5 dias
  • 2 min de leitura

Reprodução
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Adenilson Vítor Cougo, de 35 anos, foi condenado a 30 anos de prisão por homicídio qualificado após ser acusado de assassinar sua companheira, Taís Alves Carolina, de 16 anos, que estava grávida de sete meses. A sentença foi definida em júri popular realizado na quinta-feira (28), em Três Pontas (MG), local onde o crime ocorreu em 2010.
O julgamento considerou três qualificadoras: motivo torpe, recurso que dificultou a defesa da vítima e meio cruel. De acordo com as investigações, Cougo teria cometido o assassinato após descobrir que o filho que Taís esperava não era dele. O corpo da jovem foi encontrado à beira de um ribeirão.
O processo judicial enfrentou adiamentos: o júri foi remarcado três vezes antes de ser finalmente realizado. Durante as investigações, Cougo afirmou ter contado com a ajuda do irmão e de uma adolescente para a execução do crime. A decisão sobre a pena ainda pode ser alvo de recurso.
Tentativa de fuga e prisão recente
Após cumprir seis meses de prisão em 2010, Cougo foi solto e aguardou o julgamento em liberdade. No entanto, ele foi preso novamente em 5 de agosto deste ano, após atrapalhar investigações e ameaçar testemunhas, segundo a Polícia Civil.
Durante abordagem policial, enquanto dirigia, Cougo colidiu com uma viatura e tentou fugir. A perseguição só terminou quando a polícia acertou os pneus do veículo com disparos. Ele resistiu à prisão e precisou ser algemado.
Além do cumprimento do mandado de prisão preventiva, Cougo foi autuado em flagrante pelos crimes de tentativa de homicídio contra policiais, resistência à prisão, desobediência de ordem legal, direção perigosa e dano qualificado.
Em nota, o advogado de defesa informou que Cougo nega ser o autor do homicídio e afirma que os verdadeiros responsáveis seriam as duas pessoas que, na época, eram menores de idade.
Fonte: G1

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Gazeta de Varginha

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