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Bolsonaro nega lobby por tarifa dos EUA e diz ter poder para resolver impasse

  • gazetadevarginhasi
  • 16 de jul.
  • 1 min de leitura
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Em entrevistas concedidas no dia 15 de julho, Jair Bolsonaro negou ter feito lobby para a tarifa de 50% anunciada por Donald Trump contra produtos brasileiros e afirmou ter “poder” para resolver a situação, embora atualmente esteja sem passaporte. Ele também defendeu seu filho, Eduardo Bolsonaro, que está nos EUA e, segundo ele, seria preso caso voltasse ao Brasil.
Bolsonaro criticou o governo Lula por não dialogar com os EUA e reforçou que a decisão de Trump foi unilateral, buscando paridade nas taxas de importação. Ele atribuiu a tarifa também à política externa brasileira no Brics, que, segundo ele, “virou um ajuntamento de ditadores”.
Sobre Eduardo, Bolsonaro elogiou seu trabalho como articulador nos EUA e disse que ele luta pela liberdade e pela democracia. No entanto, destacou que o filho está sob risco de prisão por suposta “Abolição Violenta do Estado Democrático de Direito” e enfrenta até 12 anos de cadeia.
Bolsonaro aproveitou para reafirmar sua intenção de disputar a presidência em 2026, mesmo estando inelegível, e disse confiar em ministros do STF que estarão no comando do TSE naquela eleição. Também voltou a criticar duramente o ministro Alexandre de Moraes, acusando-o de parcialidade e abuso de poder.
Sobre as acusações da Procuradoria-Geral da República no caso da tentativa de golpe, Bolsonaro se defendeu, alegando que sempre agiu dentro da lei e que a transição para o governo Lula foi pacífica.
Por fim, disse que recorrerá a instâncias internacionais caso seja condenado, mas admitiu pouca esperança no resultado: “Sou um problema solto ou preso”.

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Gazeta de Varginha

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