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CFM proíbe uso de anestesia para tatuagens no Brasil, com exceção para casos médicos

  • gazetadevarginhasi
  • 28 de jul.
  • 1 min de leitura
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O Conselho Federal de Medicina (CFM) proibiu, oficialmente, o uso de anestesia geral, sedação ou bloqueios anestésicos periféricos em procedimentos de tatuagem em todo o Brasil. A medida foi publicada nesta segunda-feira (28) no Diário Oficial da União (DOU) e é válida para tatuagens de qualquer tamanho ou região do corpo.
A única exceção prevista é para reconstruções corporais com indicação médica formal. A decisão do CFM surge após preocupações da comunidade médica, impulsionadas por episódios trágicos recentes.
Entre os casos que motivaram a medida está a morte do influenciador Ricardo Godói, de 45 anos, ocorrida em janeiro deste ano, após ele receber anestesia geral para fazer uma tatuagem nas costas. Durante o procedimento, ele sofreu uma parada cardiorrespiratória e não resistiu.
O CFM alerta que anestesias mais complexas, como a geral, devem ser exclusivamente conduzidas por médicos especializados e em ambiente hospitalar, devido aos riscos à vida do paciente. Como tatuagens são consideradas procedimentos estéticos e não terapêuticos, o uso desses recursos anestésicos foi considerado inadequado e perigoso.

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Gazeta de Varginha

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