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Corpo de psicóloga morta em queda de balão em SP é liberado e será velado em Pouso Alegre

  • gazetadevarginhasi
  • 17 de jun.
  • 2 min de leitura

Reprodução
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Foi liberado no fim da manhã de segunda-feira (16) o corpo de Juliana Alves Prado Pereira, de 27 anos, vítima da queda de um balão tripulado no interior de São Paulo. O acidente ocorreu na manhã de domingo (15), em Capela do Alto (SP), e deixou 11 feridos. Juliana era natural de Pouso Alegre (MG), onde será velada e sepultada.
A jovem psicóloga havia embarcado no voo com o marido, Leandro de Aquino Pereira, em comemoração ao Dia dos Namorados. O passeio, porém, terminou em tragédia. O balão caiu em uma área rural do bairro Distrito do Porto, próximo à estrada municipal Vereador Geraldo Portela. A aeronave levava mais de 30 pessoas.
Juliana foi socorrida com vida, mas não resistiu aos ferimentos após ser levada ao hospital. Seu corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Itapetininga (SP) e, posteriormente, transferido para sua cidade natal. A despedida está prevista para o fim da tarde desta segunda-feira, na Funerária Santa Edwiges, em Pouso Alegre, com horário ainda a ser confirmado.
A morte de Juliana gerou comoção nas redes sociais. Formada pela Universidade do Vale do Sapucaí (Univás), onde chegou a atuar profissionalmente, ela também trabalhava na área de recrutamento e oferecia atendimentos de psicoterapia online. Em uma publicação, descreveu sua missão como profissional:
“Na jornada da vida, optei por transformar desconforto em movimento. Descobri em mim a capacidade de oferecer uma escuta sem julgamentos e um acolhimento transformador.”
Familiares do marido relataram que o casal era recém-casado. A avó de Leandro, Maria Ivone Aquino, lamentou a tragédia:
"Ela era uma pessoa muito, muito amada. Eu não acredito que a Ju foi embora."
Já a tia de Leandro, Jéssica Aquino Pereira, criticou a condução do passeio:
"Como que me colocam 33 pessoas dentro de um balão num tempo desse? Muito vento, tempo ruim. É uma negligência total."
O piloto do balão foi preso em flagrante por homicídio culposo agravado e por operar atividade irregular de balonismo. De acordo com a Polícia Civil, ele não tinha autorização para voos comerciais e sua documentação estava irregular. Técnicos do Seripa (Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos) foram acionados e apuram as causas do acidente.
Fonte: G1

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