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Metade dos caminhoneiros ainda não usa cinto nas rodovias da região, aponta estudo

  • gazetadevarginhasi
  • há 8 minutos
  • 2 min de leitura
Metade dos caminhoneiros ainda não usa cinto nas rodovias da região, aponta estudo
Divulgação
Cinto de segurança ainda é ignorado por metade dos caminhoneiros na região, aponta EPR Vias do Café.

Um levantamento realizado pela EPR Vias do Café revela um dado preocupante: 50% dos caminhoneiros que trafegam pelas rodovias da região ainda não utilizam o cinto de segurança. A pesquisa, feita por meio de observação direta nas seis praças de pedágio da concessionária ao longo de setembro, destaca um comportamento que aumenta significativamente o risco de mortes e lesões graves em acidentes.

Entre os passageiros de carros, a situação também é alarmante: um em cada quatro não estava usando o cinto — cerca de 25% dos viajantes. Já entre os motoristas de veículos leves, a adesão é maior, mas ainda insuficiente: 10% deles foram flagrados sem o dispositivo.

De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro, não utilizar o cinto é uma infração grave. No entanto, segundo o gerente de Operações da concessionária, Marcelo Aguiar, as consequências vão muito além da multa. Ele destaca dados da Associação Brasileira de Medicina do Tráfego (Abramet), que indicam que as chances de morte ou ferimentos graves aumentam até 60% quando uma pessoa se envolve em acidente sem o cinto.

“Não importa se você está no banco da frente ou no de trás, nem se você viaja de carro, caminhão ou ônibus: o cinto é obrigação. Seu uso salva vidas e ajuda a deixar a viagem de todos mais segura”, reforça Aguiar.

Para enfrentar o problema, a EPR Vias do Café mantém campanhas educativas permanentes em pedágios, escolas, áreas urbanas, empresas parceiras e postos policiais. Essas ações integram o Programa Conviver, que busca reforçar uma cultura de responsabilidade no trânsito, especialmente entre os públicos mais vulneráveis.

A iniciativa parte da premissa de que rodovias mais seguras dependem tanto da infraestrutura quanto da mudança de comportamento dos usuários.
Fonte: EPR

Gazeta de Varginha

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