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Mineira é condenada a 2 anos e 6 meses de prisão no Camboja; família alega que ela foi vítima de tráfico humano

  • gazetadevarginhasi
  • há 1 hora
  • 1 min de leitura

fonte: o tempo
fonte: o tempo
A arquiteta mineira Daniela Costa, de 35 anos, foi condenada no Camboja a dois anos e seis meses de prisão por uso e porte ilegal de drogas. A família contesta a decisão e afirma que ela foi vítima de tráfico humano, após aceitar uma falsa proposta de emprego no país asiático.
Segundo a mãe, Myriam Costa, Daniela foi recrutada para trabalhar com telemarketing, mas ao chegar ao local descobriu que a empresa aplicava golpes. Após se recusar a participar das fraudes, criminosos teriam escondido drogas em um banheiro que ela usava. A arquiteta foi presa pouco tempo depois.
A irmã, Lorena Costa, afirma que Daniela foi impedida de fazer exame toxicológico e que o advogado local abandonou o caso, obrigando a família a contratar um novo profissional para recorrer da sentença. “Ela está sendo injustiçada. Foi vítima de um esquema de tráfico de pessoas”, disse.
A brasileira está detida em uma cela com cerca de 90 pessoas, em condições precárias. A família relata que Daniela já teve infecções e que até mesmo para dormir é necessário pagar por espaço. “Para um deitar, o outro precisa ficar em pé”, contou a mãe.
A rede Um Grito pela Vida, que atua no combate ao tráfico de pessoas, acompanha o caso e defende a extradição de Daniela para o Brasil.

Gazeta de Varginha

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