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Novo caso de febre maculosa em MG: Prefeitura de Matozinhos diz que paciente teve sintomas leves

  • gazetadevarginhasi
  • 16 de out.
  • 2 min de leitura

Fonte: o tempo
Fonte: o tempo
A Prefeitura de Matozinhos, na região Central de Minas Gerais, informou que o paciente diagnosticado com febre maculosa entre os dias 8 e 15 de outubro apresentou apenas sintomas leves e não precisou de internação. O caso é o mais recente registrado no estado, segundo boletim da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG).
“Foi confirmado mais um caso de febre maculosa, sem gravidade e sem necessidade de internação. O paciente recebeu orientações das equipes de saúde, e agentes de zoonoses estiveram na residência”, informou a Prefeitura de Matozinhos.
Com o novo caso, a cidade contabiliza três confirmações da doença, incluindo duas mortes. Em resposta, a Prefeitura decretou situação de emergência em saúde pública no dia 2 de outubro, para garantir agilidade nas ações de prevenção, controle e enfrentamento da febre maculosa, transmitida pelo carrapato-estrela.
“A Prefeitura segue acompanhando todos os casos suspeitos e mantém diálogo permanente com os órgãos de saúde estaduais, assegurando cuidado à população e controle da situação”, destacou o órgão.
Mortes e situação em Minas Gerais
Além dos casos em Matozinhos, o estado registrou três outros óbitos: dois em Caeté e um em Caratinga. Até o momento, Minas Gerais contabiliza 33 casos confirmados de febre maculosa em 2025, com 12 casos em apuração.
A SES-MG reforça que a febre maculosa é uma doença grave, transmitida por carrapatos infectados, e que diagnóstico precoce e tratamento imediato são fundamentais para evitar complicações e mortes.
Embora ainda preocupante, o número de casos em 2025 é inferior ao registrado nos dois últimos anos: em 2024 foram 95 casos e quatro mortes; em 2023, 90 casos e 20 óbitos.

Prevenção
Para evitar a febre maculosa, a SES-MG recomenda:
  • Evitar contato com carrapatos;
  • Usar roupas claras, mangas compridas, calçados fechados e meias de cano alto em áreas de mata, pasto ou com presença de animais;
  • Aplicar repelentes à base de icaridina.

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Gazeta de Varginha

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