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Opinião com Luiz Fernando Alfredo - 02/12/2025

  • gazetadevarginhasi
  • há 1 dia
  • 3 min de leitura
Por Luiz Fernando Alfredo
Por Luiz Fernando Alfredo

Projeções, números e o paradoxo inconveniente do Brasil real


As previsões oficiais para 2026 continuam a mesma ladainha: crescimento de 1,6% a 2,2%, inflação controlada, juros em queda, dólar a R$ 5,53, salário mínimo aumentando nominalmente. Tudo, claro, para pintar o Brasil do “vai dar certo”. A mídia repete como mantra, enquanto a vida real — essa sim, que dói — revela um país em colapso silencioso. Até parece propaganda para um novo estelionato eleitoral! De novo? Será que os eleitores do Lula estão se conscientizando de suas façanhas como “pai dos pobres”? Aquele que reparte e fica com a maior parte, para a defesa do eterno poder.

Enquanto as estatais continuam a sangrar o contribuinte com prejuízos bilionários, os roubos dos aposentados e fraudes no banco Master somem na poeira. Nosso dinheiro, que deveria recuperar o valor de consumo após a pandemia, só faz subir em preço — alimentos, energia, bens de capital — e nunca mais desce. A inflação das coisas essenciais virou uma regra, não exceção.

E o que sobra para quem vive do esforço diário? Empresas morrendo em silêncio, desemprego escondido, salários que não acompanham a inflação e juros que caem só na teoria. A narrativa oficial insiste num Brasil que cresce, enquanto o Brasil real insiste em mostrar que estamos ficando para trás.
A ironia é cruel: falam em superávit, mas escondem a crise de emprego. Anunciam crescimento, mas o povo amarga a fome de um país que, na prática, não se recupera. O Brasil real geme, e o discurso oficial sorri para as câmeras, como se nada estivesse acontecendo.

Paradoxal, uma realidade de desemprego e ao mesmo tempo, em muitos estados do país, está faltando mão de obra. Seria os benefícios que o governo dá que faz alguns brasileiros odiarem o despertador? E a fome, onde está? Esquisito, mas existe sim, nos lugares mais isolados e remotos do país!

Lula, fez tudo ao contrário de Bolsonaro e Paulo Guedes, através do seu poste de estimação, Fernando Hadad: gastos públicos excessivos e insustentáveis; intervenção estatal excessiva e políticas parafiscais; políticas monetárias incoerentes; corrupção e falhas de governança; regulação excessiva do sistema tributário completo; falta de reformas estruturais, tudo isso e mais, a velha imprensa, capitaneada pela rede globo, passou panos enganando muitos.

Retirada prematura de estímulos em momentos de crise, pode prolongar recessões, como visto durante a pandemia, quando a incerteza manteve o isolamento voluntário e a economia estagnada; se aquele governo passado, cuja economia estava na mão de um dos maiores economista do mundo, não tivesse recheado os cofres dos municípios, estados e aliviado muito para empresas privadas, teríamos a maior depressão brasileira.

Sejamos céticos! O Brasil que todos fingem não ver é aquele que, mais cedo ou mais tarde, vai cobrar a conta — com juros altos, inflação de verdade e uma crise que não se resolve com projeções bonitas. A verdade é dura: enquanto os números sobem, o sofrimento só aumenta. E quem vive desse país sabe: não há milagre capaz de preencher esse vazio.

Que Deus tenha misericórdia do Brasil, se não pelos erros do seu povo que votava errado até, começar a abrir os olhos em 2014 – surgimento de uma direita fiel – pelo menos para não deixar inocentes que nada sabem, embarcar no canto da sereia comunista!

O Brasil está sempre atrasado, enquanto o comunismo está exaurindo no mundo, porque não deu certo, o Lula quer implantá-lo no país, com sua mania de deus!

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