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Opinião com Luiz Fernando Alfredo - 30/09/2025

  • gazetadevarginhasi
  • 30 de set.
  • 2 min de leitura

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Pau que nasce torto, morre torto e se queimar, com certeza, as cinzas serão tortas


A Sombra do Poder: como um Indivíduo mal caráter pode corromper uma organização de dentro para fora e como coibir essa ameaça?
Dentro de qualquer organização, a integridade e a ética funcionam como pilares essenciais para o sucesso sustentável e a reputação sólida. No entanto, a presença de indivíduos com poder, especialmente aqueles com caráter duvidoso, pode representar uma ameaça silenciosa, mas devastadora, que corrói esses pilares de dentro para fora.
Um sujeito de caráter duvidoso, ao conseguir poder, tem em mãos uma ferramenta de alto impacto. Sua influência pode ser utilizada para manipular, enganar e corromper processos internos, minando a confiança entre os membros da equipe e comprometendo a cultura organizacional. Internamente, esse indivíduo pode se envolver em práticas como favorecimento, desvio de recursos, manipulação de informações e sabotagem de colegas, criando um ambiente de medo, desconfiança e instabilidade.
Externamente, suas ações podem prejudicar a reputação da organização perante parceiros, clientes e o público. Vazamentos de informações confidenciais, fraudes e ações ilegais são exemplos de como a má conduta de um indivíduo pode transformar a imagem da organização em uma marca de corrupção ou incompetência, com consequências duradouras e difíceis de reverter.
Para coibir essa ameaça, é fundamental estabelecer mecanismos robustos de governança e controle, medidas que não são para muitos gestores.
Por fim, é crucial reconhecer que a presença de um indivíduo mal caráter é uma ameaça constante, mas que pode ser mitigada por uma cultura organizacional forte, vigilante e comprometida com a ética. A prevenção, aliada à ação rápida e decisiva, é a melhor estratégia para proteger a integridade da organização, garantindo que sua missão seja cumprida de forma honesta e transparente.
Este nosso preâmbulo tem o propósito de alertar aos cidadãos e àqueles conscientes que o dinheiro público é sagrado, para ficarem de olho, pois passamos por uma experiência decepcionante com referência a um pequeno equívoco, ao darmos crédito a um indivíduo, aproveitador, preguiçoso, irreverente, que não tolera ouvir sobre uma obra boa de alguém, para contrapor com uma narrativa própria, que ele fizera algo igual, só que bem melhor. Um sujeito que se orgulha de seus estratagemas maledicentes.
Sim, demos confiança e conversamos sobre estratégias com ele, a bem da cidade, entretanto, fomos verificar que a maioria do meio político conhece sua índole, não mudara – era o mesmo do passado – embora tivéssemos sido alertados para não confiarmos nele – ainda defendemos o dito cujo, dizendo que o mesmo parecia haver mudado e por outro lado, éramos apenas adversários políticos e nossas divergências foram perdoadas, embora lembrássemos delas. Ledo engano, porém, não ficaram sequelas – esquecemos, “feliz da vida”. Ainda bem! Não citamos o nome para não mancharmos às pessoas que convivem com ele, e não sabem de nada ainda. Deixaremos para lá, por enquanto, ele se mostrará sozinho, apesar de já termos algumas provas cabeludas. Quem sabe ele pedirá demissão de medo?
Luiz Fernando Alfredo

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