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Bombeiros encontram restos mortais em Brumadinho, 6 anos depois

  • gazetadevarginhasi
  • 8 de fev.
  • 2 min de leitura
Reprodução
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Seis anos após a tragédia do rompimento da barragem da Vale em Brumadinho, ocorrido em janeiro de 2019, o Corpo de Bombeiros de Minas Gerais encontrou novos restos mortais durante as buscas nas áreas afetadas. Os vestígios encontrados sugerem a possibilidade de uma prótese de fêmur, o que reacende a esperança de identificar uma das três pessoas ainda desaparecidas após o desastre, cujos corpos não foram localizados até o momento. A tragédia resultou em um número devastador de mortos, e o trabalho de busca continua, com a expectativa de que novos avanços possam ser feitos.


Os restos mortais foram encaminhados à Polícia Civil, que realizará testes genéticos para tentar identificar a vítima. O órgão tem sido responsável por essa parte crucial da força-tarefa desde o início, trabalhando não apenas na identificação dos corpos, mas também na investigação das causas do rompimento da barragem e na busca por justiça. As equipes de resgate seguem realizando um trabalho intenso na região, mesmo após tanto tempo, para dar uma resposta às famílias que ainda aguardam notícias sobre seus entes queridos.


O Corpo de Bombeiros de Minas Gerais confirmou a descoberta das novas evidências e a continuidade das buscas, que têm sido um esforço contínuo para trazer mais respostas e proporcionar um mínimo de paz para os familiares das vítimas. O último corpo identificado foi o de Cristiane Antunes Campos, em dezembro de 2022, mais de dois anos após o desastre.

A tragédia de Brumadinho, que resultou na morte de 272 pessoas, é lembrada todos os anos, com diversos atos e homenagens, incluindo a abertura do Memorial “Nunca Esqueceremos” e outras iniciativas que buscam preservar a memória das vítimas.
Atualmente, ainda estão desaparecidos Tiago Tadeu Mendes da Silva, Maria de Lurdes da Costa Bueno e Nathália de Oliveira Porto Araújo. O trabalho das equipes de resgate e investigação segue em andamento, enquanto a memória da tragédia e as demandas por justiça permanecem presentes, com a sociedade mineira e o país acompanhando os desdobramentos do caso.

Fonte: CNN.

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Gazeta de Varginha

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