O desafio partiu da reprodução, em maquete fÃsica e virtual, de dois apartamentos de habitação social utilizando apenas o espaço de duas salas de aula do Bloco A da Cidade Universitária, cada uma com cerca de 57 m². Essa limitação foi decisiva para estimular a criatividade das equipes, que precisaram explorar ao máximo a ocupação dos ambientes e repensar soluções para otimizar cada centÃmetro quadrado.
Na sequência, as equipes desenvolveram plantas arquitetônicas e maquetes fÃsicas dos apartamentos, construindo uma visualização inicial da distribuição espacial. Depois, realizaram estudos aprofundados de ocupação ao manipular as maquetes de mobiliário dentro dos modelos dos apartamentos, etapa que permitiu avaliar a percepção fÃsico-visual e aperfeiçoar layouts, fluxos e divisões internas.
O projeto foi concluÃdo com a modelagem dos ambientes em Realidade Virtual (VR), possibilitando uma experiência imersiva em que os estudantes puderam caminhar virtualmente pelos espaços projetados e avaliar, de dentro para fora, como decisões arquitetônicas impactam diretamente a qualidade de vida dos futuros moradores.