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Hospital Regional de Varginha celebra 100 anos de história com cerca de 200 mil atendimentos

  • gazetadevarginhasi
  • 29 de ago. de 2023
  • 2 min de leitura

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Foto: Reprodução EPTV


O Hospital Regional de Varginha celebrou 100 anos de história. A unidade filantrópica faz cerca de 200 mil atendimentos por ano.
A instituição criada depois da pandemia da gripe espanhola busca renascer financeiramente após outra pandemia, a do coronavírus.

"Agora a gente faz um salto para 100 anos à frente. Nós tivemos uma pandemia em 2020, um hospital que quando assumimos com R$ 66 milhões de dívidas, praticamente falido e na pandemia nós recebemos recursos federais, que foram abundantes, esse dinheiro permitiu que a gente reconstruisse o hospital, que a gente pagasse dívidas e assim como lá na gripe espanhola o hospital surgiu, o hospital renasceu agora com a Covid", disse o presidente do conselho administrativo do Hospital Regional, João Carlos Ottoni.

Na última quinta-feira (24), um congresso foi realizado em celebração ao aniversário. Em pauta, o hospital pioneiro na instalação de UTIs no Sul de Minas e que também abriga a única maternidade pública de Varginha. Ao longo do tempo, o Hospital Regional também se tornou um centro de atendimentos especializados.
A abrangência da instituição não está só no nome. Logo na primeira década de história, o hospital já se tornou referência no Sul de Minas. Hoje ele recebe pacientes de 156 cidades, o que gera cerca de 200 mil atendimentos por ano. A unidade tem 470 funcionários no quadro e conta com mais de 300 médicos. Um deles é a médica Andreza Ribeiro, que nasceu na maternidade do hospital.

"É bom a gente saber que a gente nasceu numa instituição dessas com 100 anos de excelência, estar trabalhando dentro dela e estar podendo ajudar tanto a instituição quanto a população de Varginha e região", disse a médica.

Histórias com o Hospital Regional são muitas. A gerente de negócios Larissa deu à luz há três anos no local, mas precisou ficar internada por quase dois meses na UTI Neo Natal.

"Foi uma fase muito triste, só quem é mãe em UTI Neonatal sabe, mas com a graça de Deus deu tudo certo, a minha filha está aí bem e saudável e muito mais do que isso, é um afago para o coração da mãe quando você é bem tratada, e desde a recepção, as técnicas, as enfermeiras, os médicos, tratavam a gente muito bem, então eu agradeço muito a humanização, o atendimento, que foi primordial para que eu também recuperasse meu coração nesse tempo em que ela ficou internada", disse Larissa.

Fonte: G1

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Gazeta de Varginha

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