Do palanque às urnas, de 2018 até hoje, vimos a política brasileira ser tomada de assalto por uma banda podre que transformou a traição em método de poder. Prometeram renovação, ética, patriotismo. Entregaram oportunismo, fisiologismo e promiscuidade.
Esses protagonistas não representam o povo. Representam apenas a si mesmos. Pulam de partido em partido, rasgam compromissos, vendem apoios e se alimentam do caos que eles próprios criam. São os profissionais da traição — capazes de trair aliados, projetos e até a democracia, desde que garantam privilégios.
O Brasil assistiu, desde 2018, ao espetáculo da hipocrisia: discursos inflamados contra “a velha política”, seguidos de abraços aos piores vícios do sistema. A banda podre se travestiu de moralista, mas agiu como cúmplice do atraso. E segue firme, parasitando os cofres públicos e manipulando a fé do eleitorado.
É preciso dizer com clareza: não é a política que é suja; são esses traidores que a corrompem. Enquanto não forem desmascarados e rejeitados, a democracia seguirá refém de camaleões sem escrúpulos, que se vendem ao sabor da conveniência.
O Brasil não pode mais tolerar essa promiscuidade. A verdadeira arte da política não é trair. É servir. E essa é a cobrança que a sociedade deve impor — sem perdão para a banda podre.
Afinal, por que esta inversão de valores? Será que perderam a consciência, ética de vez? Não conseguimos entender como deturparam a política brasileira ou o conceito, interpretando as regras, de acordo que lhes convém? Que país corrupto! E o pior, se fosse só desinformação do eleitor, até seria compreensível; o gravíssimo é a imprensa vendida e carcomida pelo ativismo, apoiar àquelas pessoas que se dizem cientistas políticos e, no entanto, emitem opiniões só contra a direita – mentindo que a direita faz o que eles, da esquerda fazem criminosamente.
Será que sabem o que é notório saber? Provavelmente, não!
Notório saber é o reconhecimento formal da elevada qualificação e competência de um profissional numa determinada área do conhecimento, que possui um nível de conhecimento e experiência considerado suficiente e comparável ao de quem tem formação académica formal na área. Este termo é utilizado para atestar a expertise de um indivíduo, permitindo-lhe, por exemplo, lecionar em cursos técnicos ou obter títulos académicos sem ter a formação padrão. Achamos essa definição no google, mas não se deve abusar, em especial, àqueles com diploma, pós, mestrado, doutorado, porém são pulhas enganadores. Pobre daqueles que preferem ouvir narrativas, de preguiça de estudar história.
A propósito, desde que o Verdi assumiu o lugar de Antônio Silva, quando da sua renúncia, o estilo de administração mudou muito, Verdi, parece que, não fez o dever de casa como vice e teve dificuldades em administrar sem assessorias de bom nível – comeu nas mãos dos outros – alguns bons, sem dúvidas.
Prefeito Leonardo, sabemos de suas dificuldades, mas não tenha medo de dar o “grito e independência”, pois, seu CPF é que está em jogo – afaste o “amigo” sem pasta da Prefeitura – não existe almoço de graça – analise o currículo real dele e assustará, se quiser nos chama no seu gabinete, que daremos sua ficha, e por sinal, o grande e simpático, ex – Prefeito, Aloisio Ribeiro de Almeida, seu sogro, o conhece também e um grande ex-candidato, uma das melhores pessoas que já convivemos, sabe do que o falastrão é capaz – se não estamos enganado, ferrou sua campanha uma vez, tentando ganhar na base da truculência, causando constrangimento a um cidadão de bem.
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