Após assistirmos ao julgamento do Presidente Bolsonaro no Tribunal Eleitoral, pelos excessos que supostamente praticara, durante o seu mandato, o que deveria de ser específico - reunião com os Embaixadores de outros países - ficamos como que petrificados, ao ouvirmos o rol de palavras e termos acusatórios acrescentados além do fato determinado. Condutas imprestáveis e antidemocráticas do Relator, do Advogado do PDT e do Promotor Eleitoral.
Crentes que o resultado seria a condenação do homem que, durante várias legislaturas bradava sozinho no plenário da Câmara dos Deputados, suas propostas e críticas, tentando melhorar um sistema com pautas democráticas, conservadoras, contrariando o “status quo” da esquerda-caviar, começamos a analisar que o rumo do país está mais para vingança do que propriamente a gestão de graves problemas.
Destarte agora que o Lula declarou o que tudo muito já sabia: “Eu uso a democracia para me eleger, não fico triste de me chamarem de comunista, pois, sou mesmo”. Mais um estelionato, pois, ele sempre negou durante suas campanhas. Não acreditamos que todos os seus eleitores sejam comunistas também, mas, com certeza enganados.
Em que pese, os discursos de Bolsonaro fossem quase sempre, para um plenário vazio ou com poucos interessados, chegou o momento propício nas eleições de 2018, sempre desacreditado pelo sistema, com seu jeito franco, simples, simplório e corajoso; sua vitória que parecia impossível, foi a “cereja do bolo” com àquilo que o povo queria, após várias manifestações de indignação da sociedade com os políticos e seus estratagemas, que enfraqueciam os cofres públicos, através da desenfreada corrupção, nas últimas décadas.
Bolsonaro, o soldado solitário que enfrentava o sistema – o brasileiro mais traído da política - enfrentara tudo e todos com uma coragem jamais vista no Brasil, empunhando bandeiras totalmente antagônicas ao sistema, como àquelas que nós não estávamos acostumados com os populistas de esquerda, que conseguira manipular os brasileiros durante tantos anos, primeiro nos doutrinando com às ideologias de esquerda [a direita ganhou, assumiu em 2019 sob farpas, calúnias narrativas, pandemia, crise hídrica e guerra]. Durou pouco nossa satisfação, com a ajuda da elite e os profissionais de imprensa e os antipatriotas de índoles duvidosas (Sistema brasileiro de desinformações e ativismo político), tomaram o Brasil da direita, mentindo para todos. Eleitos, tiraram às máscaras e começaram vulgarizar às crenças da sociedade conservadora, a importância de Deus, família, liberdade e patriotismo com grande propensão ao caos.
Bem, após os resultados das eleições, sentimos e publicamos que, nas condições adversas que Bolsonaro governava, sair vitorioso não seria o melhor para ele (a simples menção de recorrência aos artigos da CF, garantidores de suas prerrogativas, era tido como golpe e o exército tremendo, torcendo para a onça morrer de sede, mostrou o ativismo, comodidade e covardia de alguns Generais e outras Instituições de direito público e privado. Como “tábua de salvação”, seus apadrinhados políticos das coligações formaram maioria no Congresso, ressalvando os traíras de sempre, especialmente àqueles que votaram em Rodrigo Pacheco.
Nem precisávamos do artigo 142, o Brasil merecia apenas o apoio robusto daqueles que sabem que democracia tem eleições, constituições e tribunais, sua essência é composta pelo igualitarismo, a civilidade, o sentido de liberdade, propósito compartilhado, o direito é de todos e às negociações devem ser imperativas e recorrentes.
Compararmos os dois governos será a comprovação que, regime de esquerda com tendência a um socialismo não serve mais para o Brasil, com quase noventa por cento de cristãos e suas teorias econômicas não coadunam mais com os projetos corretos de desenvolvimento do país – tão extenso e de potencial próspero devidos as suas riquezas naturais.
Estamos perplexos, no entanto sentimos que mais esta derrota do popular Bolsonaro, o agigantou e os governistas perderam. Alysson Paulinelli plantou a agricultura no Brasil, morreu no dia que acertaram mais uma vez, o “fígado” da nossa democracia; Jair Bolsonaro consolidou, com suas demonstrações positivas que é possível governar sem se corromper, inclusive prognosticando quanto às barbaridades da esquerda em caso de vitória de Lula, abrindo para todos os verdadeiros interesses do nosso atual Presidente e mostrando a podridão, o desgoverno, a imbecilidade, a falta de projetos, agregando tudo isso ao ódio, perseguições, gastança, poderes que não se entendem, forças armadas desacreditadas e o mais cínico propósito de desafiar brasileiros e países internacionais democráticos, ao desfilar junto e ainda defender, os mais populares ditadores do momento; verdadeiros monstros aviltando direitos sagrados dos seus governados.
Uma coisa temos certeza, Lula jamais terá um substituto tão mentiroso quanto ele, Bolsonaro, pela semente que plantou e floresceu, tem vários e de alto nível; nosso horizonte clareou.
Bolsonaro pode não ser candidato novamente, mas suas ideias permanecerão incentivando os conservadores, agora com mais força, pois, está muito nítido para quem raciocina: PT, seus puxadinhos e simpatizantes interesseiros são grandes extremistas, socialistas, anarquistas, comunistas e adoram ditaduras e isto os brasileiros de fato não aceitarão mais depois de estarem comprovando mais de perto o “modus operandi” dessa turma associada aos oportunistas de sempre.
Sabemos que todos nós somos um ego ambulante, cujo tamanho depende da quantidade de adjetivos abomináveis que o preencha; e essa mensuração, só o dono dele sabe, o grande problema é não darmos conta de notarmos os humilhados e prejudicados na nossa jornada. Se conseguíssemos somar, veríamos com perplexidade, quantas marcas dolorosas e inesquecíveis deixamos para traz.
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