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Opinião com Luiz Fernando Alfredo - 06/06/2025

  • gazetadevarginhasi
  • hĆ” 21 minutos
  • 2 min de leitura
Quantos homens precisaram só de inspiração, vontade e coragem, para fazer a diferença; quantos homens se prepararam, tiveram tudo para fazer a diferença, menos a vontade de ser diferente, contudo, mantiveram sempre a volúpia de exibirem o que tinham materialmente de diferente, inclusive a antipatia, a arrogância e a tirania

Ao longo de décadas de vida, desde que o homem começou a questionar o mundo e o seu papel na natureza, sabe-se uma trajetória marcada por desafios, conquistas e uma constante busca por sentido e propósito. Desde a infância, houve uma inclinação natural para a inquietude e a travessura, características que, embora comuns na juventude, foram acompanhadas de uma notÔvel aptidão para liderança, destacando-se entre os demais.
Apesar de possuir pouco ensino escolar literal, como nos dias de hoje, essas pessoas se ocuparam de grandes responsabilidades e impactos com suas descobertas, conquistando-as com mérito e excelência. Cada uma dessas posições foi alcançada sem mérito apenas próprio, mas com a sensação de que uma força maior esteve presente, guiando e protegendo cada passo.
A relação com a espiritualidade é marcada por uma convicção sólida na existência de um Criador, que, segundo essa visão, é o responsÔvel por toda a criação. HÔ uma compreensão de que, mesmo nos momentos de dúvida ou de transgressão, hÔ um chamado ao arrependimento e ao perdão, refletindo uma alma que busca harmonia entre corpo e espírito.
A sensação de ser diferente, de possuir uma compreensão além do comum, sugere uma conexão com o transcendente, seja por autodidatismo ou por uma iluminação divina. Essa trajetória revela uma vida de livramentos, de momentos em que a proteção de alguém muito poderoso foi evidente, sustentando uma família abençoada e um lar repleto de amor.
Este testemunho evidencia a força de uma fé que sustenta e orienta, a gratidão por uma vida marcada por proteção e por uma jornada de realizações, sempre amparada por uma presença superior que, revela-se como fonte de força, esperança e livramento.
Só para ilustrar:
Os filósofos pré-socrÔticos, em grande parte, não tinham universidades ou escolas formais de filosofia como conhecemos hoje. Eles desenvolveram seus pensamentos através da observação da natureza, da reflexão e da troca de ideias com outros pensadores e estudiosos.
Adauto Lourenço, brasileiro, físico, matemÔtico, cientista destaca em suas obras literÔrias e palestras que o criacionismo científico não é uma teoria que contradiz a ciência, mas sim uma maneira de interpretar as descobertas científicas à luz da fé cristã. Ele defende que a ciência e a fé podem coexistir e que a ciência não é um sistema de crenças que se opõe à fé.
Em resumo, Adauto Lourenço usa suas palestras para apresentar uma visão diferente da origem do universo e da vida, que integra a fé cristã com o conhecimento científico. Ele enfatiza a importância da teleologia e das estruturas irredutivelmente complexas como argumentos que apoiam a ideia de um criador e destaca a contribuição de cientistas que, embora não fossem criacionistas, tiveram descobertas que apoiam essa visão.
Por que buscam tantas narrativas para desconstruir o Criador? Respeitamos idiotas, que falam para ouvir a própria voz, enganando com retóricas inventadas e desdenhamos do Santos dos Santos?
Misericórdia Senhor!
Luiz Fernando Alfredo

Gazeta de Varginha

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