Há um provérbio que diz que os inteligentes discutem ideias, os intelectuais discutem conhecimentos e os tolos falam para ouvir a própria voz.
Com a filosofia moderna, o desenvolvimento da tecnologia, as descobertas de leis da física, química, biologia e física quântica permitiram aos cientistas e estudiosos encontrarem muitas respostas de ordem natural, as quais, antigamente eram impossíveis, pois, havia conhecimentos visuais, empíricos, de acordo com as tradições e formulação de conceitos questionáveis, sem nenhuma tecnologia que permitisse analisarem ocorrências exteriores e interiores da matéria e da fisiologia, em tempo rápido e preciso.
Sequer sonhavam que vida era tão complexa, com medidas atômicas de uma precisão inigualável. Não analisavam os processos fisiológicos nos vivos; viam apenas as configurações exteriores das estruturas ósseas e os demais órgãos de cadáveres preparados no laboratório de anatomia para práticas de alunos.
Tanto que após o estudo através de medições e imagens da matéria e dos organismos vivos, os conceitos foram derrubados e esquecidos.
Até a proposta da evolução do inteligentíssimo naturalista Charles Darwin, que direcionou os cientistas por mais de 150 anos, está fadada ao descrédito, por causa da complexidade do universo e da vida terrena, porquanto dela não se verificou quase nada que pudesse demonstrar evidências, quanto a este mundo ter surgido do nada, a evolução das espécies e o surgimento de grandes transformações em organismos vivos.
Como a proposta do “Big Bang” e da evolução das espécies estão entubadas no CTI; alguns cientistas e a Academia de ciências não querem nem pensar em outra alternativa, ou seja, a criação do universo e tudo que nele há, conforme consta da Bíblia Sagrada e suas traduções, não obstante mal feitas para o ocidente, de difícil interpretação, agravadas pela cisão do Cristianismo que embora se acredite no Criador, tem inúmeras diversidades quanto aos ritos, credos, liturgias e outras divergências como anjos, profetas, demônios, céu, purgatório e inferno, por conta das Igrejas dirigidas por homens que falharam na administração da sua verdadeira dimensão dos conteúdos inspirados por Jesus Cristo e a intromissão do estado, ofertas e dízimos; dividiu-se em mais de trinta mil igrejas cristãs, com diferentes denominações, longe de uma fé coesa.
No planeta são dezenas de milhares de crenças tendo o Cristianismo como a primeira em seguidores, depois vem Islamismo, Hinduísmo, Ateus/Agnóstico, Budismo, Espiritismo e Judaísmo. Isso tudo causa uma fé cheia de questionamentos e desconfianças, exigindo que busquemos o conhecimento e lógica.
“A lógica é uma área da filosofia que visa estudar a estrutura formal dos enunciados (proposições) e suas regras”. “Em suma, a lógica serve para se pensar corretamente, sendo assim, uma ferramenta do correto pensar”. A lógica é originada da palavra grega logos, que significa razão, que nos remete aos argumentos e falas.
A lógica é dividida em três partes, processo indutivo, abdutivo e dedutivo, essas técnicas, mais o conhecimento e a fé nos permite avançarmos com certas dificuldades, usando o natural para decifrarmos o sobrenatural, o que é muito complicado em função de nossas limitações, contudo, com a história extraordinária de Jesus Cristo, fenômenos inexplicáveis por leis universais conhecidas (milagres). [Cristãos só podem ser identificados como tal se acreditarem na ressurreição]. A causa dos Santos, dos mártires; o protagonismo de Maria; a exata narração geográfica e a constatação da arqueológica, paleontologia, descobertas de cidades, civilizações e idiomas extintos, valida a Bíblia e a única lógica: é a existência de Deus.
O acaso jamais construiria uma obra dessa ordem de grandeza belíssima e inteligente, com evidências tão perfeitas, afinadas e inerrantes.
São tantas conclusões e propostas alardeadas por cientistas tipo, “acredite se quiserem”, que para não perderem a viagem e suas navegações (na maionese?) sem refutações; usando de instrumentos (telescópios, naves, constantes diversas, equações, teoria da relatividade, velocidade da luz e outros equipamentos que analisam e afirmam medidas das massas das estrelas, planetas, buracos negros, cometas, super novas, gravidade, energia e espaço, numa distância inimaginável de trilhões e trilhões de anos luz e observando sextilhões de astros diversos.
Achamos até que a terra por suas milhares de nuances especiais, as quais deixam-na protegida; nosso sistema solar, amparado pela nossa galáxia, para que haja vida, donde vemos e estudamos o universo por todos os lados, podemos navegar também. Talvez a terra seja o centro do universo, considerando que Deus criou tudo partindo do ponto que Ele parecia estar, conforme a Gênesis. Por que não? Aristóteles defendia o geocentrismo em 350 a.C., derrubado pelo heliocentrismo (Nicolau Copérnico) no século XVI. Perguntamos: Por que o fato da terra não ser o centro do sistema solar (geocentrismo) e sim o sol o centro (heliocentrismo), tem a ver com sua posição no universo.
O big bang é uma proposta que defende que o centro do universo é a ínfima partícula que explodira e deu início a formação do todo. E olha que a “teoria” do big bang está ameaçada pelas fotos que o telescópio James Webb está enviando para os cientistas. Vamos aguardar! Desculpem-nos arriscarmos a dar opiniões num texto tão pequeno, sintetizando milhões de documentos estabelecendo conceitos probabilísticos, mas...
Nós cremos em Deus sem titubearmos! Alguns podem nos considerar um tolo pretensioso por irmos tão longe com poucas palavras (nosso foco é Deus) contudo, estas inferências e refutações estão no mesmo patamar de muitas mentes que não opinam por falta de foco no imponderável da ciência ou para não ultrapassar o politicamente correto, pois, para um universo tão incomensurável, considerando sua possível idade científica de 13,8 bilhões de anos e o princípio da lei da entropia que respalda que tudo parte do organizado para o desorganizado, estaríamos beirando ao caos, portanto o universo pode ser muito jovem e não estar em expansão. Já foi criado pronto e limitado se não como explicar a radiação cósmica de fundos em micro-ondas.
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