Por que a fé é fraca e atacada? Grandes Mentes insistem em desvirtuar a Bíblia Sagrada e substituí-la por teorias científicas, usando as leis que regulam o Universo, tentando provar o transcendente ou desacreditá-lo, mesmo que através da arqueologia, a tradição, geografia e relatos esteja provado a existência de um Redentor histórico que conecta perfeitamente as narrativas da criação, do pecado, da salvação e da vida após a morte, através de Sua ressurreição.
Como vários autores fariam uma obra de ficção, sendo que ouvimos ou presenciamos fenômenos inexplicáveis? Convivemos com uma obra criada neste universo imensurável, perfeita, complexa e digna de uma beleza inefável.
No primeiro testamento tudo aponta para um homem chamado Jesus, e o segundo testamento é uma obra literária, que embora escrita em idiomas antigos tem uma simetria impossível de ser inventada, destarte ainda, tal crença levara milhões a darem sua vida, por não negar a fé em Jesus Cristo. Pode ter sido um pouco desvirtuada às transcrições dos documentos, mas impossível ser uma doutrina para dominar pessoas. Se Jesus é uma fraude, não haveria lógica em vida eterna e nós seríamos apenas como formigas ou qualquer ser vivente; nascemos, morremos e desaparecemos.
A fé pode ser considerada "fraca" por algumas pessoas devido à sua natureza subjetiva. Enquanto a ciência se baseia em evidências empíricas e testes repetidos, a fé é frequentemente uma questão de crença pessoal e espiritual. Para muitos, a fé oferece um sentido de propósito e significado, mas para outros, a falta de evidências tangíveis pode gerar dúvidas. A busca por respostas concretas leva algumas mentes brilhantes a questionar ou até mesmo a rejeitar crenças religiosas, optando por explicações científicas que, em sua visão, são mais convincentes.
Alguns cientistas e pensadores têm tentado desacreditar a fé religiosa usando abordagens científicas. No entanto, muitos também argumentam que ciência e religião podem coexistir. A ciência busca entender o "como" do universo, enquanto a religião frequentemente aborda o "porquê". Alguns acreditam que o estudo da natureza e do cosmos pode, de fato, aumentar sua fé, vendo a complexidade e a beleza do universo como uma expressão do divino. Segundo os escritos, o cientista mais famoso, Albert Einstein, supostamente teria dito essa frase: ´”a ciência e a religião dissociadas são mancas e cegas”, algo assim, no entanto ele acreditava no deus de Baruch Espinosa que acreditava ser o universo e a natureza, o deus em si e não o criador.
A Bíblia é uma obra literária rica, composta por diversas narrativas, gêneros e estilos. A conexão entre os relatos do Antigo e do Novo Testamentos é um tema central para muitos crentes. Para eles, as profecias e as narrativas do Antigo Testamento apontam para a vida e os ensinamentos de Jesus Cristo. A interpretação dessas escrituras é, no entanto, um campo de debate, com diferentes comunidades religiosas entendendo e aplicando os textos de maneiras variadas.
Fenômenos considerados "inexplicáveis" são frequentemente citados como evidências de um transcendente. No entanto, a interpretação desses eventos varia grandemente entre crentes e não crentes. Para muitos, o inexplicável não é suficiente para fundamentar uma crença; para outros, é uma confirmação de que algo além da compreensão humana está em jogo.
A incredulidade pode ser vista como uma defesa contra ideias que desafiam a compreensão ou a moralidade pessoal. Para algumas pessoas, a aceitação da fé implica em uma mudança radical de perspectiva e comportamento, e isso pode ser intimidador. A resistência a esse tipo de transformação pode levar à negação ou à rejeição de crenças que parecem ameaçar a autonomia individual.
A crença na vida após a morte é um aspecto central de muitas tradições religiosas. A ideia de que a vida não se limita à existência física pode proporcionar conforto e esperança. Se Jesus for visto como um redentor, isso pode oferecer um caminho de salvação e um propósito maior. Para aqueles que não compartilham dessa visão, a vida pode parecer sem sentido, levando a questionamentos existenciais profundos.
A fé, a ciência e a história se entrelaçam em um diálogo contínuo. Enquanto alguns veem a religião como uma construção humana, outros a consideram uma revelação divina. A busca por significado e compreensão é uma jornada pessoal, e cada indivíduo tem seu próprio caminho. A reflexão sobre esses temas pode enriquecer nossa compreensão do mundo e das diferentes perspectivas que existem sobre a vida, a morte e o que pode haver além.
Não há dúvidas de que a ciência é a base da tecnologia e dos meios que garantem qualidade de vida e a possibilidade de prolongamento dela, através da cura e prevenção, com um enfoque no equilíbrio dos sais minerais necessários ao organismo. No entanto, é fundamental reconhecer que a ciência não é infalível e que muitos conceitos, frequentemente rotulados como teorias, carecem de evidências robustas que os sustentem de maneira conclusiva.
Por exemplo, a teoria da evolução e a teoria do Big Bang, embora amplamente aceitas, têm suas lacunas enormes e desafios. A evolução, embora tenha uma base significativa em observações e evidências fósseis, ainda levanta questões que não foram totalmente resolvidas. O Big Bang, por sua vez, é uma explicação sobre a origem do universo que, foi posta à prova com novos dados do telescópio James Webb, que trouxe à tona novas perguntas sobre a natureza do cosmos e a matéria que o compõe.
Sabemos através de leitura, que a ciência é um campo em constante evolução, onde teorias podem ser revisadas ou até mesmo descartadas à medida que novas descobertas são feitas. Isso levanta questionamentos sobre a certeza das afirmações científicas e nos convida a refletir sobre a fragilidade do conhecimento humano. Muitas vezes, o que consideramos verdade hoje pode ser desafiado amanhã. Assim, a ciência, ao buscar respostas, também nos revela suas limitações e a necessidade de um pensamento crítico.
Por fim, a relação entre ciência e fé é complexa. Enquanto muitos preferem se apegar a explicações científicas, há uma parcela da população que busca na religião um sentido e uma compreensão que vão além do que a ciência pode oferecer. Essa busca por significado pode ser vista como uma fragilidade da fé, mas também pode ser interpretada como uma busca por um propósito que transcende as evidências empíricas.
Em síntese, enquanto a ciência nos oferece ferramentas valiosas para entender e interagir com o mundo, é essencial manter uma mentalidade aberta e crítica, reconhecendo tanto suas conquistas quanto suas limitações, e respeitar as diferentes formas de busca por conhecimento e significado que as pessoas adotam.
Nesse texto limitado não há espaço para desenvolver mais controvérsias sobre a ciência e suas teorias, enfatizando a importância do pensamento crítico e da diversidade de perspectivas na busca pelo conhecimento. A Academia, após tantas refutações dessas matérias não admite, salvo alguns corajosos cientistas atuais, acusados de praticarem pseudociência, negam às teorias supostamente basilares da origem do universo e da vida que contrapõe às obras da criação de Deus, portanto nesta matéria, onde apenas opinamos com alguns argumentos que abraçamos, através de leitura de boa teologia e raciocínio, às vezes ousamos fazer oposição ao sistema, o que significa que nossa fé permanece intacta, mas não por pura ignorância.
Comentários