“Ideologia é o sistema de ideias, valores e princípios que definem uma determinada visão de mundo, fundamentando e orientando a forma de agir de uma pessoa ou de um grupo social”.
A nosso ver, governo de esquerda e direita podem se opor quantos as suas formas de governarem, mas, sem radicalizarem, primando suas ações em função dos interesses do povo e o desenvolvimento da nação, tudo isso, sob a égide da Constituição, seu diploma legal vigente e o bem maior e intocável da liberdade de expressão da população.
Governos de ideologias de direita, esquerda e moderados, não diferem muito, todos prometem e nem tudo podem, e muitos querem o poder a qualquer custo, ainda bem, que descobrimos outra ideologia; éramos escravos de uma ideologia de fachada e outra de extrema esquerda, até despertarmos.
Não acreditamos em moderados nem independentes, não precisamos de políticos mornos, sejamos coerentes com o que é bom para o país, votem no progresso, independentemente do partido, afinal a ideologia de direita é conservadora e mais contínua nas suas ideias; a de esquerda convive mais com a descontinuidade e tem tendências socialistas e comunista; a imprensa se comprada, faz a diferença, induzindo os eleitores para um lado ou outro. O fator econômico também é preponderante num governo assim como, o bem estar da população.
A tendência da maioria dos políticos é se nivelarem, bons ou maus, são rotulados do mesmo jeito, mas, Lula, pelo que aprontou com o Brasil nos seus mandatos e nos da Dilma é uma excrescência; esse indivíduo deveria estar na cadeia com seus coadjuvantes séquitos do mesmo maneirismo de levar vantagem em tudo. Eles representam uma ideologia de esquerda, mas, ultrajante.
Não precisamos ser cientistas ou especialistas para enxergarmos o óbvio; rótulos só interessam àqueles que desejam armaduras nas suas individualidades, para justificarem suas diferenças na base da força. Preconceito é pura ignorância e nossas escolhas só podem e devem ser julgadas se estivermos descumprindo o sistema normativo, não há que privilegiar grupos, todos são iguais perante a lei. A sociedade não flui sem comparativos, fofocas e sofismas, controvérsias dos egos e convencionalidades.
A alternância de poder é importante, mas, desde que haja sequência nas obras físicas iniciadas e também nos programas de políticas públicas, que estão dando certo no país, evitando o personalismo, que tanto prejudica os cofres públicos, para tanto basta cumprirem o plano plurianual e lei de responsabilidade fiscal.
Os integrantes de carreiras de estado, estabelecidas pela constituição não poderiam jamais negligenciarem suas atribuições e se envolverem com ativismo político. Essa influência é muito forte e prejudica nas escolhas do povo, devido às interpretações ideológicas, usando dois pesos e duas medidas, privilegiando governantes, por mero senso de gratidão ou troca de favores. A recíproca correta seria fazer o que deve e receber o que merece.
Todas eleições deveriam ser por um mandato de quatro ou mais anos e reeleições deveriam ter o mesmo tempo de interstício, sem estratégias partidárias (vence quem tem mais votos).
Existem muitos países com democracia forte e no entanto, são de esquerda, a exemplo dos EUA e vários países europeus.
Vejam o quanto estamos sendo desiludidos e prejudicados pelas cabeças individuais de Artur Lira, Rodrigo Pacheco, alguns Ministros do STF e o descompensado Presidente, cachaceiro e amigo de ditadores. É muito escarnio do casal 13, brincando com nosso dinheiro.
Se não temos competência para fazermos, copiemos o modelo dos países que deram certo nos conceitos mais aprimorados de democracia. Copiamos, ao longo dos anos, muitas coisas que não prestava dos EUA, no entanto para o que é bom e nitidamente correto, viramos nossas costas.
Vide a Primeira Emenda da Constituição Americana, que é sagrada para os americanos sejam governos de direita ou esquerda: Estabelece que “o Congresso não pode fazer leis que limitem a liberdade de expressão, o que inclui a liberdade de imprensa, religião, o direito de se reunir pacificamente e o direito de petição ao governo”. No Brasil também, a constituição estabelece a mesma coisa, no seu artigo 5º e seus incisos.
Nos Estados Unidos a lei é cumprida, meliantes e corruptos são punidos. Aqui no Brasil (com exceções) os processos são sobejamente complicados e letárgicos. Operadores do direito não se atualizam quanto aos regulamentos e leis, que no Brasil trata-se de um cipoal exagerado, que impõe uma confusão na cabeça dos profissionais e pacientes.
Os advogados são escravos do formalismo jurídico, juntando a falta de pessoal no judiciário, desacelera a justiça; e o privilégio de foro concedido aos políticos é o fundamento inconteste da impunidade (mal exemplo revoltante), sem contar que a harmonia entre os poderes, imposta pela constituição, depende de interesses políticos espúrios.
Na verdade, é o que acontece desde o início dos tempos; o favoritismo e o poder do vil metal, sobrepondo a tudo. Quem tem padrinho não morre pagão!
Sejamos de ideologia brasileira, amantes da família, protetores da vida, generosos, livres e éticos buscando a verdadeira trajetória para deixarmos um mundo melhor para nossa descendência. Não podemos passar por uma vida inteira comendo, bebendo, aspirando e apenas excretando toneladas de degetos. Vergonhoso legado, o que pensam os isentões? Quiçá, mera utopia!
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