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Opinião com Luiz Fernando Alfredo - 20/05/2025

  • gazetadevarginhasi
  • hĆ” 1 hora
  • 2 min de leitura


O poder corrompe homens de carƔcteres fracos
ā€œSó se forma um paĆ­s sĆ©rio com homens de bons carĆ”cteresā€

Com esse título do nosso texto, queremos expressar a ideia de que a ética, a integridade e o carÔter dos indivíduos (políticos e eleitores) são essenciais para o desenvolvimento de uma nação sólida e confiÔvel, embora tenhamos poucas exceções, mas infelizmente os espertos corromperam seus eleitores e tudo virou uma via de mão dupla desde que sentiram a necessidade de formarem comunidades, portanto, não vamos falar só do Brasil, apesar de que no ranking mundial, ele envergonha as pessoas de bem, pois, todos os povos se corrompem.
No cenÔrio brasileiro, enfrentamos uma complexa cadeia de desafios que refletem uma profunda crise de governança e integridade. A falta de competência dos representantes políticos, muitas vezes acompanhada de corrupção generalizada, compromete a capacidade de implementar políticas públicas eficazes e de promover o desenvolvimento sustentÔvel do país. Essa corrupção, aliada à ausência de transparência nos processos administrativos, favorece a manutenção de um sistema onde interesses pessoais e grupais prevalecem sobre o bem comum.
A sonegação de impostos e a concentração de riquezas agravaram ainda mais a desigualdade social, criando uma elite privilegiada que usufrui de exacerbados privilégios enquanto grande parte da população enfrenta dificuldades de acesso a direitos bÔsicos. Essa concentração de recursos e poder alimenta um ciclo de exclusão social e limita as oportunidades de ascensão de milhões de brasileiros, refletindo uma ausência de visão de futuro e de políticas públicas voltadas para a inclusão e o desenvolvimento social.
O populismo, muitas vezes utilizado como estratégia para conquistar votos, contribui para a perpetuação de uma cultura de imediatismo e de promessas vazias, que dificultam a implementação de soluções estruturais. Além disso, a presença de políticos sem ideais claros ou comprometidos com o bem comum, aliada a uma cultura de impunidade, enfraquece a confiança nas instituições e compromete a credibilidade do sistema democrÔtico.
Para mudar esse quadro, é imprescindível promover uma renovação profunda na nossa forma de fazer política, baseada na ética, na transparência e no compromisso com o progresso do país. A construção de uma sociedade mais justa e igualitÔria exige, sobretudo, uma mudança de valores e uma atuação coletiva que priorize o interesse público acima de interesses pessoais ou de grupos privilegiados. Sem essa transformação, o Brasil continuarÔ enfrentando dificuldades para avançar em direção a um futuro mais promissor e sustentÔvel para todas as suas regiões e povos.
Nossa oportunidade, depois que descobrimos que poderíamos ser oposição aos esquerdistas e extirpar da política os mornos (centrão do congresso de rabo preso e oportunistas) estÔ chegando em 2026. Vamos pesquisar e preparar para um voto consciente, pelo menos para elevar a posição do Brasil no ranking mundial. Somos um país de cristãos, portanto, basta seguir os passos do nosso Mestre Jesus que certamente teremos uma sociedade privilegiada pelas riquezas do nosso solo abençoado, suficiente para matar a fome no mundo.
Luiz Fernando Alfredo

Gazeta de Varginha

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