A verdade liberta, estabelece a paz, exclui o ódio e aumenta a solidariedade
O título revela tanto, que parece uma utopia, pois, nós seres humanos, somos muito imperfeitos, preguiçosos, nosso ego é uma espécie de sub consciência que interage com os estímulos diretamente proporcional ao nível de conhecimento adquirido nas fontes de informações; e, logicamente, interesses próprios.
É tão gritante a diferença do Brasil governado no quadriênio 2019/2022 em relação aos 30 meses do atual governo, em termos de legalidade e economia, liberdade e algumas outras pautas que só há discordância para quem assiste só o tradicional jornal nacional e Globo news (lixo dos marqueteiros chapa branca) e à CNN.
Salta aos olhos de quem quer enxergar o óbvio; há tempos que os Ministros do STF, Procuradoria Geral e o Executivo formaram um consórcio para detonar à direita, especialmente seu líder Bolsonaro, dando suporte ao projeto de poder do PT.
Culminou com um desentendimento com Donald Trump, Presidente dos Estados Unidos, cujo programa de governo constava várias medidas de fortalecimento da América, certo ou não, ele está fazendo mudanças que mexem com o mundo inteiro e neste meio está o Brasil, fora das quatro linhas da Constituição Federal, cerceando liberdades, prejudicando a economia e, ainda, tornou-se, pelas bravatas e atitudes, nada diplomáticas de Lula, um pária internacional, apoiando guerras, terrorismo e países comunistas e pelas manifestações da imprensa internacional, a OTAN poderá sancionar o Brasil.
Correto senhores advogados vinculados a OAB do Brasil? Quem não notou que o desgoverno Lula quer recuperar sua imagem do desastre que foi seu desgoverno, daí seguindo a cartilha da esquerda, provavelmente, deixará o país “capotar”, transferindo a culpa para Bolsonaro e seus filhos – essa narrativa fraudulenta já está na mídia.
Só por um passe de mágica ou ajuda divina, o Trump cederá, àquele país tem vários mecanismos para colocar o nosso país de “joelhos”, por conta do ego do Lula, sua mania de deus e seus séquitos aloprados.
Vejam as perspectivas futuras para o país, caso haja uma crise profunda:
- A inflação tende a acelerar consideravelmente devido à desorganização da política monetária, desvalorização cambial e perda de confiança no sistema financeiro. A hiperinflação, similar àquela vivenciada pela Venezuela, poderia tornar a moeda local praticamente sem valor, provocando uma corrida aos bens de consumo e dificultando a manutenção do poder de compra da população. A inflação alta desestimula investimentos, aumenta a insegurança econômica e aprofunda a crise social.
- A deterioração da infraestrutura de abastecimento, combinada com a desorganização do comércio e a possível fuga de recursos e profissionais, pode levar ao desabastecimento de produtos básicos, alimentos e medicamentos. Estoques podem se esgotar rapidamente, e a produção doméstica pode diminuir ou parar por falta de insumos, agravando a crise humanitária. Assim como na Venezuela, a escassez de bens essenciais se tornaria uma realidade diária para grande parte da população.
- O desemprego, aliado à inflação galopante, agravaria a pobreza de forma exponencial. Populações vulneráveis, sobretudo as mais pobres, seriam as mais afetadas, enfrentando dificuldades extremas de acesso a alimentos, saúde e educação. O crescimento da pobreza e da desigualdade poderia gerar tensões sociais e um aumento na criminalidade, aprofundando ainda mais a crise humanitária e social.
- Há um risco real de que o país entre em uma fase de colapso institucional semelhante ao vivido pela Venezuela. Nesse contexto, o Estado poderia perder sua capacidade de exercer controle sobre as instituições, levando a uma fragmentação do poder, aumento da criminalidade organizada, e uma crise migratória em larga escala. A situação de uma "constituição rasgada" seria uma consequência de um conflito de forças políticas e sociais, com risco de uma intervenção mais radical ou até de uma ditadura de fato, agravada pela ausência de uma mediação política efetiva.
- Nossas Forças Armadas podem desempenhar um papel decisivo nesse cenário, dependendo de sua postura, elas podem atuar como garantidoras da ordem constitucional ou, ao contrário, como atores que ameaçam a estabilidade democrática.
A história mostra que forças armadas com uma postura neutra, que atuam como árbitras ou mediadoras, podem ajudar a evitar o colapso, mas há também o risco de que, numa crise de legitimação do governo civil, elas possam se tornar um fator de instabilidade ou de um regime autoritário, a não ser que devolvam rapidamente o poder.
Se a crise não for gerida adequadamente, o país corre o risco de uma deterioração rápida de suas condições econômicas, sociais e institucionais, podendo evoluir para uma situação de colapso semelhante à Venezuela. A atuação das forças armadas será um fator decisivo neste cenário, podendo tanto contribuir para a pacificação quanto para o agravamento do conflito. É imprescindível, portanto, que haja esforços de diálogo, mediação e fortalecimento das instituições democráticas para evitar que nossa constituição seja rasgada de forma irreversível.
Bem, tentamos fazer um desenho razoável da situação do nosso país, salvo opinião contrária abalizada. Indagamos: o que seria melhor a consecução do plano de poder eterno do PT? Ou os conservadores aproveitarem a oportunidade impar de restabelecer a democracia no país, já que o Congresso com Rodrigo Maia, Rodrigo Pacheco, Davi Alcolumbre e Hugo Mota deixou transparecer que estes políticos não podem, por questões, no mínimo duvidosa, tomar providencias através de suas prerrogativas ou são covardes? Imaginemos o quanto nosso país perdeu com a malversação do erário brasileiro - nada se produziu a bem da pacificação do país – só se falou de Bolsonaro até hoje. Cadê o Michel Temer moderador, um grande filho da pátria? Cadê as Igrejas?
Neste momento, o Brasil está nas mãos dos governadores de direita, parlamentares em geral, especialmente o Congresso, Prefeitos, Vereadores e do povo, se não fizermos nada a adversidade será impossível de ser desfeita.
Lembrete: Lula nunca sabe de nada, nada é dele e sim do amigo, enfim o maior mentiroso, sem escrúpulos de todos os tempos! Moraes, que mancada!
É hora de impeachments e anistia! É só continuar com o povo nas ruas, como estamos assistindo, pacificamente. Aguardemos cenas dos próximos capítulos dessa semana. Deus salve o Brasil!
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