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Opinião com Luiz Fernando Alfredo - 24/07/2025

  • gazetadevarginhasi
  • 24 de jul.
  • 3 min de leitura
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Os Estados Unidos não precisam fazer mais nada, após o tarifaço de 50%,
do que desligar o GPS que o Brasil utiliza, através dos satélites americanos

Se o GPS brasileiro deixasse de funcionar, diversas áreas poderiam ser afetadas de maneiras significativas, dada a importância fundamental dessa tecnologia atualmente. Aqui estão algumas possíveis consequências:
1. Transportes e Logística: O GPS é essencial para navegação de veículos, transporte de cargas e operações logísticas. Sem ele, haveria aumento no tempo de deslocamento, confusão de rotas e maior risco de acidentes devido à dificuldade de navegação precisa.
2. Segurança Pública: Sistemas de emergência, como ambulâncias, polícia e bombeiros, dependem do GPS para chegar rapidamente a locais específicos. Sua ausência poderia atrasar respostas a emergências.
3. Agricultura de Precisão: Muitos agricultores usam GPS para coordenar máquinas agrícolas e otimizar o uso de insumos. Sem essa tecnologia, a eficiência dessas operações diminuiria, impactando a produção agrícola.
4. Tecnologia e Comunicação: Serviços de navegação em smartphones, aplicativos de transporte por aplicativo e sistemas de localização em tempo real ficariam indisponíveis ou prejudicados.
5. Defesa e Segurança Nacional: O GPS também é fundamental para operações militares e de defesa, e sua indisponibilidade poderia comprometer estratégias e ações de segurança.
Quanto à relação com inteligência artificial (IA), ela pode ser usada para tentar compensar a ausência do GPS por meio de outras tecnologias de navegação, como:
- Navegação por mapas e reconhecimento visual, utilizando câmeras e reconhecimento de ambientes.
- Navegação por sinais de rádio e torres de celular.
- Sensores inerciais, como acelerômetros e giroscópios, para estimar movimentos.
No entanto, essas alternativas geralmente não oferecem a mesma precisão e confiabilidade do GPS, especialmente em ambientes urbanos ou rurais, o que reforça a importância dessa tecnologia para o funcionamento eficiente de diversas áreas no Brasil.

Segundo algumas divulgações da imprensa e mídias sociais, há quem diga que os EUA poderiam fazer isso, mas, após pesquisa, acreditamos que eles não irão proceder dessa forma. Apesar de tecnicamente possível, na prática, essa ação envolve outras variáveis que tornam sua execução pouco recomendável.
A despeito desse assunto, nada nos assusta mais do que nossa situação atual, com ou sem Trump. O que nos deixa extremamente apreensivos é a manipulação que ocorre no Brasil atualmente, com grandes entidades e pensadores políticos — todos rotulados de cientistas — que parecem não enxergar o que realmente está acontecendo. Muitos distorcem a verdade dos fatos, apresentando teorias e manifestos que nos deixam estupefatos, pois há uma ausência de raciocínio lógico. Tudo parece se encaixar com precisão, demonstrando que o óbvio se tornou uma figura geométrica complexa, de muitos lados, e que cada opinião é moldada pelo que se observa nesses lados.
A OAB, Ordem dos Advogados do Brasil — a qual respeitamos, especialmente alguns advogados que conhecemos —, fundamentada em seu estatuto, desempenha um papel crucial na sociedade brasileira, atuando como defensora do Estado de Direito, dos direitos humanos e da justiça social. Sua atuação vai além da defesa dos interesses da advocacia, abrangendo a promoção da ética profissional, a garantia do acesso à justiça e a participação na construção de uma sociedade mais justa e igualitária.
Essa instituição, outrora laureada por suas ações em prol da soberania, legalidade, ética e igualdade, divulgou a seguinte nota:
“Os poderes e as autoridades legitimamente constituídos no Brasil têm autonomia para decidir sobre assuntos internos. A OAB continuará firme na defesa das prerrogativas da advocacia e do direito de defesa, contra qualquer abuso, ilegalidade ou inconstitucionalidade, conclamando todos os poderes, inclusive o STF, a assegurar os princípios constitucionais inerentes ao devido processo legal.”
Entendemos que essa declaração está relacionada às ações do Donald Trump, suas tarifas e punições severas ao povo, mormente das classes média e pobre, decorrentes de decisões equivocadas de Lula, que se tornou um financiador da Rússia; além de sua postura simpática para com os comunistas ao redor do mundo.
Por outro lado, não conseguimos mais enxergar além disso, pois, gradativamente, nossa Constituição vem sendo rasgada, chegando ao ponto de arriscar a vida de muitos brasileiros inocentes que, infelizmente, erraram ao votar neste desgoverno. Contudo, muitos não foram devidamente informados pela velha imprensa ideologizada. Ou será que estamos percebendo os fatos ao contrário?
Julguem-nos, mas nossa preocupação é com a liberdade já, e não “Liberdade ainda que tardia”, como está escrito na bandeira do Estado de Minas Gerais em latim, o lema – “Libertas quae sera tamen”.
Que Deus Salve o Brasil!


Luiz Fernando Alfredo

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Gazeta de Varginha

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