top of page
1e9c13_a8a182fe303c43e98ca5270110ea0ff0_mv2.gif

Opinião com Luiz Fernando Alfredo - 28/08/2025

  • gazetadevarginhasi
  • 28 de ago.
  • 2 min de leitura
Reprodução
Reprodução
Um chamado à consciência no Brasil de hoje

Antes de exercer o poder, há uma responsabilidade intrínseca que não pode ser negligenciada. O exercício do poder, seja político, social ou econômico, traz consigo a obrigação de agir com ética, transparência e compromisso com o bem comum. Quando essa responsabilidade é ignorada ou desconsiderada, as consequências podem ser devastadoras, não apenas para aqueles que estão no topo das decisões, mas para toda a sociedade que sofre os efeitos das ações e omissões de seus líderes.
No Brasil de hoje, assistimos a um cenário repleto de desafios e contradições. Problemas como a corrupção, a desigualdade social, a violência e a crise ambiental revelam que, muitas vezes, o poder foi usado de maneira a privilegiar interesses pessoais ou de grupos específicos, em detrimento do bem-estar coletivo. Essa postura não apenas compromete a credibilidade das instituições, mas também alimenta a desconfiança e a desesperança da população.
A responsabilidade não é apenas uma virtude moral, mas uma condição essencial para o funcionamento saudável de uma nação. Quando os líderes e cidadãos assumem suas obrigações com seriedade, promovem a justiça, a equidade e a paz social. Caso contrário, o risco é que muitos sofram as consequências de decisões mal pensadas, de ações egoístas ou de omissões que deixam as desigualdades se aprofundarem e as injustiças se perpetuarem.
Para que o Brasil possa avançar rumo a um futuro mais justo e sustentável, é imperativo que todos — governantes, empresários, líderes comunitários e cidadãos — assumam sua parte na responsabilidade coletiva. A mudança começa com a conscientização de que o poder é uma ferramenta de transformação, mas que sua utilização requer ética, compromisso e uma visão de longo prazo que priorize o bem comum acima de interesses particulares.
Que possamos refletir sobre o papel que cada um desempenha na construção de uma sociedade mais justa e mais humana. Pois, como ensina a história e a moralidade, o verdadeiro poder reside na responsabilidade de fazer o que é certo, mesmo quando ninguém está olhando. E, sobretudo, que essa responsabilidade seja o alicerce de nossas ações, para que o sofrimento causado por ações erradas seja minimizado e a esperança de um Brasil melhor possa florescer.
Luiz Fernando Alfredo

Comentários


Gazeta de Varginha

bottom of page