Embora não exista um juramento universalmente obrigatório, muitos profissionais e instituições de jornalismo adotam um compromisso ético que reflete suas responsabilidades. Um exemplo comum é o compromisso de atuar com verdade, independência, imparcialidade e responsabilidade social. Um possível texto de juramento seria:
"Prometo exercer minha profissão com honestidade, independência, imparcialidade e responsabilidade social. Comprometo-me a buscar a verdade, divulgar informações precisas e respeitar os direitos humanos, evitando qualquer tipo de preconceito ou influência que possa comprometer minha integridade."
Existem também mantras, ou seja, princípios ou frases de efeito que resumem a essência do jornalismo ético, tais como:
- "Buscar a verdade acima de tudo"
- "Divulgar informações com responsabilidade"
- "Manter a independência editorial"
- "Respeitar a privacidade e os direitos das pessoas"
- "Fazer o controle social através da informação"
Os princípios e diretrizes éticas do jornalismo incluem, sobretudo, a busca pela verdade e pela precisão, além de evitar a discriminação de minorias. Esses princípios orientam a conduta ética do jornalista, buscando promover uma imprensa livre, responsável e que contribua para uma sociedade bem informada e democrática.
No entanto, a realidade muitas vezes mostra um cenário bem diferente do ideal. A velha imprensa, capitaneada por grandes grupos como a Rede Globo, é amplamente percebida por muitos brasileiros como ideologicamente alinhada à esquerda. Suas notícias e programações seletivas parecem, muitas vezes, carregadas de uma desconstrução dos feitos dos conservadores, contribuindo para uma narrativa parcial e enviesada.
Há anos, muitos brasileiros deixam de acompanhar a programação dessa imprensa considerada antiquada, exceto pelos seus tradicionais programas de futebol. Contudo, diante da atual situação política e das controvérsias envolvendo o país, resolvemos conferir o que a Globo News tem divulgado sobre o tema. E o que encontramos foi, no mínimo, estarrecedor: uma postura claramente enviesada, carregada de sarcasmo e sadismo ao se referir ao ex-presidente Jair Bolsonaro e à sua família.
Foi difícil de assistir às opiniões de jornalistas como Castanhede, Daniela, Sadi, Valdo, Natuza e Camarote, que, para mitigar as bravatas de sempre do presidente Lula e dos Ministros do Supremo, principalmente Barroso, Moraes e Gilmar, demonstraram uma falta de postura jornalística ética. Parecem desprezar o fato de que os brasileiros, na sua maioria, não são ingênuos ou ignorantes, e que a manipulação e o tom depreciativo empregado por esses profissionais abusam da inteligência dos telespectadores.
Infelizmente, essa postura não condiz com os princípios de um jornalismo responsável, que deve buscar a verdade, promover o debate saudável e respeitar a diversidade de opiniões. Uma imprensa que se posiciona de forma parcial e agressiva contribui para o aprofundamento das polarizações e prejudica o fortalecimento de uma sociedade democrática e plural.
Que a ética no jornalismo seja mais do que uma frase de efeito e se manifeste na prática diária, promovendo uma comunicação verdadeira, imparcial e responsável.
É inadmissível o nosso país continuar com esse regime tirano do STF e do Executivo, flertando com o comunismo e terroristas, negando anistia às pessoas punidas com exacerbada dosimetria e incriminação absurda de golpe de estado, a depredação do patrimônio público de 08 de janeiro de 2023. E que ironia, àqueles que negam aprovação da anistia, muito deles, foram beneficiados com esse ato outrora e ainda recebendo indenizações. Acorda Brasil!
Que Deus ajude os brasileiros a não perder essa oportunidade ímpar de redemocratizar de fato o Brasil!
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