Esta vida não deve ser fácil para os ateus e poderá ser pior para os omissos e traidores, na outra
Este título copiamos da capa de um livro, ao visitarmos uma livraria. Pensamos na vida atual e, introduzimos um texto que conjuminasse. Nascemos cheios de alívio ao escaparmos da escuridão que estávamos, apanhamos para respirar, nosso primeiro protesto é o choro, ouvimos com nossa carinha de joelho, dezenas de vezes, a expressão: Que lindo! Vamos para os braços da mãe que nos recebe, derramando por todos os poros do corpo, o amor mais sincero do mundo.
E assim começa uma luta diária pela sobrevivência, bebês e mães, cujos sustentáculos para manutenção dos momentos bons, difíceis e apreensivos, no decorrer do crescimento físico e intelectual, são a tolerância e o carinho, regados pelo amor inefável entre mãe e filho. Somos frutos do ambiente que vivemos – mudanças dependem das oportunidades que abraçamos para sermos melhores e diferentes.
Em pouco tempo vêm as crenças, por tradição ou dedução, e a luta indescritível para vivenciarmos escolhas.
A regra comum é seguirmos às tradições familiares no início, depois alguns mudam suas crenças ou perdem a fé de vez e passam a dar crédito, exclusivamente, no materialismo. E já notamos que quanto mais conhecimento, fortuna e boa vida adquirimos, nossa tendência é afastarmos de Deus - pensamos já ter tudo – para que nos humilhar por um Criador que jamais vimos; e parece não interferir nas adversidades que sofremos, às vezes, impossível de compreendermos o porquê de perdas nos atingirem abruptamente.
Por outro lado, temos os omissos, que vivem tranquilamente suas vidas particulares, indiferentes dos acontecimentos em torno deles. E para agravar, alguns além de ateus são traidores.
É evidente que nossa régua não pode medi-los, afinal para nós que cremos ser criados à imagem e semelhança de Deus é lógico, omissos, ateus e traidores também; não temos como acusar, julgar e condená-los, porquanto não há certeza do nosso desempenho perante ao universo – estando certos ou não – a não ser que encontremos a interação com o metafísico, através do raciocínio lógico que, nos levam a uma inspiração da importância do sobrenatural, do contrário não estaríamos aqui por mero acaso. Tudo é criado, nossos sentimentos altruístas em relação aos parentes e amigos, nossas emoções e bons sonhos nos levam direto para o seio de um grande Deus que manifestou para que O conhecêssemos através de Jesus Cristo.
Com todas essas controvérsias indecifráveis, seguimos cheios de dúvidas e descrentes do país, irados por sentirmos que está nos faltando o bem maior, a liberdade; e sobrando traidores na pátria.
Este texto não é em vão, sem nexo, confuso como vivemos atualmente (tem tudo a ver com espiritualidade e a competição forte entre o “ter” e o “ser”), mas estejamos entre ateus, omissos e traidores, enfim com qualquer brasileiro, todos precisamos de liberdade tanto como o ar que respiramos, portanto, devemos analisar logo, se compensa continuarmos sucumbidos a esses psicopatas, bandidos, corruptos e incompetentes. Temos armas fortes para combatê-los, o VOTO.
Sabemos que os oficiais de nossas forças armadas, servidores de alto nível, milionários que sobrevivem corrompendo o governo, instituições públicas, privadas, imprensa convencional, parlamentares do centrão, não vão abrir mão dessa democracia seletiva e muito menos irão assumir que a base dos atos democráticos é o cumprimento das leis sem distinção.
Todos os brasileiros que recebem mais de R$ 24.000,00 por mês, são considerados ricos (IBGE 2020). Nosso establishment dependurado no governo, deleita com Lula e não vai mudar nunca, mesmo sem liberdades. Generalização e unanimidade são burrices com certeza, portanto excetuamos àqueles que merecem o que ganham, pois, devolvem o que vendem a nossa nação em dobro, a despeito do sistema ser brutal; é crucial que ajudemos estes verdadeiros brasileiros.
O que esperarmos dos privilegiados senão a aceitação tácita ou expressa das farturas em detrimento da liberdade dos conservadores e suas pautas. Isso num país como nosso (sempre em desenvolvimento nos grandes e falsos discursos) é uma inconsequência incomensurável que poderá perder sua soberania para os abutres internacionais sempre cobiçando nossas riquezas através das ONGs; os eleitores da esquerda estão insatisfeitos com o atual desgoverno; eles também têm crenças, famílias, não admitem abortos, querem proteger seus filhos e mais (apenas erraram feio). Se o Brasil perder muito, todos perderão mais.
Ganharam às eleições de 2022, os militantes de esquerda e àqueles das classes refesteladas que influenciaram, especialmente, os estados do nordeste. Só que desde que foram anunciados os resultados do pleito, não encontramos eleitores do diabólico Lula e seus comunistas assumidos – um grande sinal que estão envergonhados e arrependidos.
Como disse o Desembargador Sebastião Coelho, “esqueçamos o verde amarelo e quem quiser, vá de preto (luto) para às ruas no sete de setembro, pois, não temos nada a comemorar”; ele parece convicto que contra a força de alguns homens, não haverá resistência nem com milhões de eleitores descontentes com todos os seus representantes do Executivo, Legislativo, Judiciário, às FFAA, e seus Generais “melancias”. Não desanimem, teremos novas eleições, passa rápido.
Vamos continuar dormindo em berço alquebrado, esperando Deus passar na frente, para nos ajudar?
Com certeza acreditamos na Sua ajuda, mas, temos que pelo menos, votarmos bem e cobrarmos nossos representantes. Novas eleições para Prefeitos e vereadores - bases da federação - estão chegando, quanto mais políticos de direita elegermos, enfraqueceremos essa extrema esquerda que destrói o país e corrompe os valores de novas gerações.
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