Parece que nós temos em nosso DNA ou na nossa Alma, algo que nos induz à crença e paradoxalmente à descrença; todos nós precisamos ver para crer e mesmo assim, costumamos deturpar o que vimos. No entanto, às vezes, muitos acreditam em tudo que escutam ou veem. A despeito deste comportamento, muitas dúvidas nos afetam. Sim, vivemos numa encruzilhada!
Karl Raimund Popper foi um filósofo liberal e professor astro-britânico, considerado amplamente um dos maiores filósofo do século XX. Popper é conhecido por sua rejeição das visões individualistas clássicas sobre o método científico em favor do falsificacionismo. Este palavrão do filósofo defende que a ciência se diferencia da pseudociência ou da superstição, porque hipóteses científicas podem ser falsificadas por meio da observação e de experimentos. Em suma qualquer teoria científica tem que ser verificada – o que não acontece sempre – daí acabamos lendo sobre o gato enquanto deveria ser lebre e o agravante, à impressa “burra” faz um estardalhaço como sempre, desinformando.
“A verdadeira ignorância não é a falta de conhecimento, mas a recusa em adquiri-lo” (Karl Popper).
Acrescentando à frase do grande filósofo, intuímos que a desídia em raciocinar, nem que tivermos que usar análise combinatória de probabilidades, pelos menos, os estudiosos e/ou graduados, mestres e doutores, para refutarem o imponderável, talvez, viveríamos mais agraciados pela verdade.
Sem qualquer proselitismo, afirmamos, somos criacionistas, acreditamos que o Deus da Bíblia é o criador de tudo que há no universo, especialmente, de tudo que há na terra, cremos que a terra é o único planeta habitável, que fomos criados a semelhança de Deus, que o Pai, o filho Jesus e o Espírito Santo são a mesma pessoa. Cremos que o universo é jovem.
Não podemos provar este mistério, mas raciocinando, não encontramos outra lógica, sem Deus Criador de tudo, isto é Verdade única para nós. Se Ele nos ajuda sempre e na hora que pedimos - além do que já nos deu, a vida – não podemos afirmar, afinal, não sabemos dos seus planos e além de nós, existem quase oito bilhões de almas na terra.
Lamentamos por nós, pelos nossos estimados e por todo o mundo, devido caos na nossa existência atual, com certeza, retrocedemos muito e estamos vivendo à predição de Paulo para aquela época de Cristo, onde havia apenas 170 milhões de habitantes primitivos, com instinto belicoso e sem a uma educação mais apurada, porém mais conservadores em algumas circunstâncias.
“Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos e trocaram a Glória de Deus imortal por imagens feitas, segundo a semelhança do homem mortal, bem como de pássaros, quadrúpedes e répteis. Por isso Deus os entregou à impureza sexual, segundo os desejos pecaminosos do seu coração, para degradação do seu corpo entre si. Trocaram a verdade de Deus pela mentira, e adoraram e serviram a coisas e seres criados, em lugar do Criador, que é bendito para sempre”. Amém! (Romanos 1:22-25).
A população mundial no ano 1000 depois de Cristo era de 330 milhões; em 1.600 - 438 milhões; l,56 bilhão em 1.900; 6,1 bilhões em 2000 e hoje estima-se 8 bilhões.
O crescimento foi exponencial e quase inexplicável e continuamos na dúvida dos cientistas, doutores, famosos, bilionários, comunistas, religiosos hereges: o universo saiu do nada ou Deus criou? Ou a combinação, o “Big Bang” (pressuposto refutado pelo telescópio James web) criou o universo energizado e compactado, num próton do tamanho da cabeça de um alfinete e Deus?
Enquanto o cerco fecha, pois só temos a certeza de um dia morrer, uma imensidão de homens e mulheres continuarão na dúvida porque grandes sábios soberbos fizeram tudo para nos afastar da espiritualidade, se extasiaram em desafiar Deus. Como fazer o ajuste fino, que há no universo, nos corações cheios de dúvidas das criaturas humanas, que a nosso ver, têm razões para crerem não crendo e tendo um dia crido de verdade, não creem mais? Pararam de tentar conhecer mais!
São muitas informações e desinformações para todos que anseiam por um fim único – continuar vivendo para sempre – tantas religiões, tantas contradições, tantas mentiras e tantos devaneios.
Deus tenha misericórdia de nós que fizemos do mundo um caos!
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