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Setembro Amarelo fortalece ações de valorização da vida e de cuidado com a saúde mental

  • Foto do escritor: Elisa Ribeiro
    Elisa Ribeiro
  • 24 de set.
  • 2 min de leitura
Conscientização, apoio e diálogo são ferramentas essenciais que podem salvar quem precisa de ajuda
Divulgação
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O mês do Setembro Amarelo é uma iniciativa que tem como objetivo promover ações de prevenção ao suicídio e de valorização da vida. Durante todo o período, as ações são voltadas para a identificação de situações de risco, a abertura para o acolhimento e a importância de cuidar da saúde mental.
A conscientização pode ser realizada de diversas formas e visa oferecer suporte e estratégias de superação para pessoas que possam estar vivenciando situações de risco. As iniciativas do Setembro Amarelo têm o objetivo de proporcionar informações adequadas, tanto para que o indivíduo possa buscar ajuda, quanto para que aqueles que convivem com ele possam identificar sinais e oferecer o apoio necessário.
O movimento envolve toda a sociedade: grupos, empresas e instituições desenvolvem ações para fortalecer essa corrente por meio de atividades que ampliem a discussão sobre o tema, como palestras e rodas de conversa. De acordo com a psicóloga do Núcleo de Atenção à Saúde, Luana Santos, “o diálogo, as informações e a conscientização sobre os cuidados relacionados à saúde mental são fundamentais para fortalecer os fatores de proteção e ajudar a quem precisa. Observar mudanças no comportamento e ter a compreensão para entender tanto os seus sentimentos quanto das pessoas ao redor, são iniciativas importantes que podem estimular a busca por orientações e tratamentos adequados”, comentou.
Alguns sinais podem ser fundamentais para identificarmos situações em que é necessário um acolhimento mais atento. Por exemplo, quando percebemos que alguém perdeu o interesse por atividades que antes gostava, apresenta queda de produtividade, se isola de amigos e familiares, descuida da aparência ou faz declarações carregadas de culpa e incapacidade.
De acordo com a OMS, as taxas de suicídio podem estar relacionadas a diversos fatores. Entre eles estão os transtornos mentais, como depressão e condições associadas à dependência química, momentos de crise, perda da capacidade de lidar com o estresse, exposição a situações de trauma ou abuso, problemas financeiros, conflitos de relacionamento ou dor e doenças crônicas.
Ao identificar situações como essas, é essencial estar aberto ao diálogo, ouvir com paciência e empatia. Em atitudes de apoio e acolhimento, não devem existir preconceitos, divergências ou julgamentos. Esteja atento! Se você está precisando de ajuda, ou sabe de alguém que esteja, busque apoio especializado.
Fonte: Unimed Varginha
 

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Gazeta de Varginha

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