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Lula volta a defender números da economia mesmo com dólar nas alturas e altos gastos do governo, e diz que o país vive “bom momento”

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou a defender os números da economia, afirmando que o país vive um bom momento com aumento de emprego, salários e investimentos. Lula destacou a expansão do crédito por meio do programa "Acredita" para impulsionar o crescimento econômico do país.
“Nós vivemos um bom momento. Hoje temos o menor desemprego desde 2014, um crescimento da massa salarial de 11,7%, e um salário mínimo que cresce de acordo com o PIB. A indústria automobilística anunciou R$ 129 bilhões em investimentos, e temos um PAC que investe R$ 1,7 trilhão no país”, afirmou o presidente.
Durante a cerimônia de lançamento da pedra fundamental de novos campi de universidades federais na zona leste de São Paulo, Lula destacou que o programa "Acredita" vai estimular o crédito e o crescimento econômico no país.
“É por isso que o Haddad apresentou o programa Acredita. Ainda não está funcionando porque não está totalmente aprovado, mas é a mais importante política de crédito deste país. Se tiver crédito, tem desenvolvimento econômico e social, a economia cresce; é por isso que queremos fazer política de crédito para que as pessoas tenham acesso”, disse Lula.
O presidente afirmou que, ao retornar à presidência, encontrou o país em uma situação semelhante à "faixa de Gaza", mas que vem trabalhando para organizar o país e que o povo "leva um tempo para amadurecer".
As declarações de Lula vêm em meio à pressão por ajustes fiscais e cortes de gastos para equilibrar as contas públicas. Nos últimos dias, o presidente criticou o Banco Central sobre a necessidade de corte de juros e questionou se era preciso cortar gastos ou aumentar a arrecadação.
O câmbio foi diretamente afetado, e até esta sexta-feira (28), o dólar permaneceu em alta, atingindo R$ 5,59 – o maior patamar desde 2022.
A equipe econômica tem proposto revisões em benefícios sociais, previdência e mínimos constitucionais para controlar as despesas do governo. Embora reconheça a necessidade de revisão, Lula ainda não aceitou nenhuma proposta e pediu novas sugestões aos ministros Fernando Haddad (Fazenda) e Simone Tebet (Planejamento). Fonte:CNN

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