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Operação Baco apreende mais de 180 mil litros de bebidas irregulares em Minas Gerais

  • gazetadevarginhasi
  • há 3 minutos
  • 2 min de leitura

Reprodução
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O Governo de Minas, por meio da coordenação da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp MG), realizou, ao longo de 40 dias, a Operação Baco, voltada à fiscalização e ao enfrentamento do contrabando, falsificação e adulteração de bebidas alcoólicas no estado. Iniciada em 9 de outubro, a operação resultou na apreensão de 1.204 recipientes e na inutilização de outros 3.958, entre garrafas, barris e galões. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (19/11), durante coletiva realizada na sede do Departamento Estadual de Combate à Corrupção e a Fraudes, em Belo Horizonte.
A ação contou com a participação integrada de 12 instituições policiais e órgãos fiscalizadores estaduais e federais, além de diversas secretarias, reunindo 793 servidores e 315 viaturas. O trabalho prévio de Inteligência possibilitou identificar e retirar de circulação bebidas sem origem comprovada e com indícios de adulteração, garantindo maior proteção à saúde do consumidor e coibindo práticas ilícitas no comércio de bebidas alcoólicas. O total apreendido corresponde a 182.847,72 litros.
Durante a operação, foram promovidas sete ações educativas destinadas a orientar consumidores sobre como identificar bebidas suspeitas e evitar produtos irregulares. Nessas atividades, que alertaram sobre possíveis casos de uso de substâncias ilegais na produção de bebidas alcoólicas, cerca de 1.200 pessoas foram alcançadas.
No âmbito operacional, a Operação Baco fiscalizou 522 estabelecimentos, abordou 447 pessoas, prendeu 18 adultos e apreendeu um adolescente. Foram instaurados 17 inquéritos e realizados nove flagrantes.
O superintendente de Integração e Planejamento Operacional da Sejusp MG, Bernardo Naves, destacou que o trabalho conjunto permitiu uma atuação mais completa no combate às irregularidades. Segundo ele, a troca de informações entre as instituições ampliou a capacidade de fiscalização, que envolveu desde análise de notas fiscais e características dos produtos até aplicação de multas e investigações. “Não foi apenas uma operação de combate ostensivo. Cada instituição contribuiu com seu olhar técnico. Os mineiros podem se sentir mais seguros quanto ao controle desses produtos”, afirmou.
Participaram da operação a Secretaria-Geral do Estado; Sejusp MG; Polícia Militar de Minas Gerais; Polícia Civil; Secretaria de Estado da Fazenda; Secretaria de Estado de Saúde – Vigilância Sanitária; Ministério Público de Minas Gerais; Polícia Rodoviária Federal; Polícia Federal; Receita Federal; Ministério da Agricultura e Pecuária; e o Instituto Mineiro de Agropecuária. A Associação Brasileira de Bebidas (Abrabe) também colaborou, oferecendo suporte institucional em laudos de inautenticidade e ações de Inteligência.

Gazeta de Varginha

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