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Opinião com Luiz Fernando Alfredo - 02/09/2025

  • gazetadevarginhasi
  • 2 de set.
  • 2 min de leitura
Reprodução
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Nossa maior arma é a falta de inteligência do adversário


No campo de batalha, a força e a estratégia são essenciais, mas há um elemento muitas vezes subestimado: a própria esperteza do inimigo. Quando enfrentamos alguém vaidoso, que acredita saber tudo e se acha superior, estamos diante de uma oportunidade única. Sua arrogância o leva a cometer erros facilmente, sua presunção o cega para as fraquezas que revelamos.
O vaidoso pensa que conhece todos os truques, mas sua falta de autoconhecimento e a confiança excessiva fazem com que subestime seus oponentes. Ele se acha mais inteligente, mais preparado, mais astuto — e essa certeza o torna vulnerável. É como um adversário que, ao se achar invencível, se entrega aos próprios equívocos, facilitando nossa estratégia.
Por outro lado, o que realmente nos dá vantagem é justamente essa sua arrogância. A incapacidade dele de reconhecer suas próprias limitações nos permite explorar suas falhas, manipular suas ações e, muitas vezes, levá-lo a cometer os erros mais graves. Sua vaidade o torna cego aos sinais de alerta, e sua autoconfiança exagerada o impede de perceber que está sendo manipulado.
Assim, a nossa maior arma é a sua própria arrogância, sua falta de inteligência emocional e sua incapacidade de perceber que, muitas vezes, é justamente sua maior fraqueza. Aproveitar essa falta de inteligência, que o impede de reconhecer seus erros e de avaliar corretamente a situação, é o caminho para vencer qualquer adversário que confie demais em sua suposta superioridade.
Pois, no fim das contas, a verdadeira vitória não está na força bruta ou na inteligência superior, mas na capacidade de explorar a própria vaidade do inimigo, tornando sua arrogância sua maior fraqueza.
Antes de declarar guerra, estude bem seu adversário, para não se envergonhar, saindo com o rabinho entre as pernas.
“Aquele que se acha esperto demais, um dia acaba caindo nas garras da própria esperteza”.
Luiz Fernando Alfredo

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