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Opinião com Luiz Fernando Alfredo - 09/12/2025

  • gazetadevarginhasi
  • há 7 horas
  • 3 min de leitura
Por Luiz Fernando Alfredo
Por Luiz Fernando Alfredo

Parece que a corda finalmente arrebentará, com a desordem

provocada por Gilmar Mendes – porquê


A crise institucional que atualmente assola o Brasil parece indicar que uma mudança de rumo se faz urgente, diante da desordem provocada por decisões controversas e por atuações que desafiam os pilares democráticos do país. Os Três Poderes — Executivo, Legislativo e Judiciário — encontram-se em um estado de desestabilização, atuando de forma confrontacional e, muitas vezes, manipuladora, em detrimento do bem-estar da nação.

Os presidentes do Senado e da Câmara dos Deputados, Davi Alcolumbre e Hugo Motta, respectivamente, têm sido alvo de questionamentos acerca de suas supostas conivências com a crise institucional. O governo do presidente Lula enfrenta acusações de corrupção, promessas vazias e uma narrativa pública que muitas vezes parece manipulada para atender a interesses políticos. A imprensa, por sua vez, evidencia parcialidade em suas coberturas, enquanto alguns ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) adotam posturas autoritárias, atuando para silenciar opositores e manipular processos jurídicos, especialmente contra figuras conservadoras e partidos de direita.

O atual cenário político demonstra um governo marcado por desgoverno, corrupção, propagandismo e estratégias de desinformação que alimentam o caos social e a pobreza. Essas ações ameaçam o futuro do país e comprometem a estabilidade institucional.

No campo político, a candidatura de Flávio Bolsonaro, filho do ex-presidente, surge como uma jogada estratégia em um cenário de possível reeleição de Lula, indicando um plano para permitir ao Bolsonaro negociar com trunfo na mão, pelo menos, a anistia ampla, geral e irrestrita.

Tal movimentação de Bolsonaro, ao dividir o eleitorado, pode facilitar a manutenção do atual governo por mais quatro anos, fortalecendo o status quo – o que nos leva a presumir que isto não é bom para o fisiológico centrão, que enxergou o esgotamento do estoque de “moedas de troca” de Lula, o que deixaria os parlamentares antipatriotas meio que sem alternativas, num ano eleitoral que sempre usam para limpar a “barra suja” do mandato que termina, com emendas tipo “finge que não viu nada” com a ajuda dos Prefeitos. Assim, o centrão não queria Bolsonaro, considerado radioativo ao sistema – atualmente, o ex-presidente está na cadeia, a par dos protestos da direita; e quanto ao PT, julgam que Lula quebrará o Brasil para sempre – o que seria ruim para sua ambição - receiam que ele, centrão, fique sem se locupletar.

Diante desse quadro, torna-se imprescindível que a sociedade se mobilize, exija mudanças verdadeiras e fortaleça suas instituições. É fundamental respeitar a Constituição, promover uma política ética e responsável, além de retomar valores democráticos e combater veementemente a corrupção. A crise presente pode servir como catalisador de uma maior conscientização social, desde que haja coragem, transparência e respeito às regras democráticas.

E parece que o “tiro saiu pela culatra” para as pretensões supostamente, protetoras de Gilmar, pois, com tal medida ousada, poderá despertar de vez, o povo, independentemente de ideologia de esquerda ou direita, que parecia receoso, instituições que poderiam não cumprir ordens ilegais (militares das FFAA e de forças auxiliares, também segmentos de logística com uma possível greve geral, de acordo com notícias dos estados, onde caminhoneiros estão parados, começando a prejudicar o fluxo normal de alimentos, medicamentos e combustíveis. E têm, por último, as ameaças dos EUA. É, provavelmente, a corda não se sustentará! Bem, nossa opinião!

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