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Opinião com Luiz Fernando Alfredo - 15/07/2025

  • gazetadevarginhasi
  • hĆ” 2 horas
  • 4 min de leitura

As frases mais mentirosas da esquerda, ditas por Lula,
cinicamente, para o mundo

"A defesa da democracia no Brasil é um tema que compete aos brasileiros. Somos um país soberano. Não aceitamos interferência ou tutela de quem quer que seja. Possuímos Instituições sólidas e independentes. Ninguém estÔ acima da lei. Sobretudo, os que atentam contra a liberdade e o estado de direito."
A coerência dessa declaração é questionÔvel diante das ações e relações internacionais de Lula, que frequentemente mantêm contato e relações amistosas com regimes totalitÔrios e países que desrespeitam os direitos humanos. Tal postura revela um cínico desprezo pelos valores democrÔticos, por princípios universais de liberdade e dignidade humana. Essa contradição expõe uma falta de possível manipulação e parcialidade por parte dos órgãos do Poder JudiciÔrio, em especial o Supremo Tribunal Federal (STF). Decisões que parecem influenciadas por interesses políticos, interpretações enviesadas da Constituição ou favorecendo determinados grupos ideológicos têm alimentado a desconfiança popular na imparcialidade do JudiciÔrio. Alguns ministros, por vezes, demonstram uma postura mais preocupada em manter o status quo do que em garantir uma justiça verdadeiramente imparcial, prejudicando a credibilidade das instituições e o equilíbrio do sistema democrÔtico.
No âmbito político, observa-se uma certa conivência de deputados do Centrão que, por medo ou por benefícios pessoais, relutam em assumir uma postura firme na defesa da democracia. Essa acomodação e submissão às pressões de interesses escusos enfraquecem o Estado de Direito e comprometem a credibilidade do Congresso Nacional, dificultando ações que possam fortalecer a independência e a autonomia das instituições.
Por outro lado, a figura de Lula, com suas declarações e atitudes ambíguas, muitas vezes demonstra simpatia ou tolerância a regimes autoritÔrios e ideologias de esquerda que, historicamente, restringiram liberdades civis e direitos fundamentais. Seus discursos, por vezes, minimizam ou justificam ações de regimes comunistas e socialistas, o que preocupa aqueles que defendem uma democracia pluralista, livre de extremismos e autoritarismos.
Nesse contexto, destaca-se a importância de valorizar exemplos de integridade e coragem, como o do ex-assessor do ex-presidente Jair Bolsonaro, Felipe Martins. Mesmo perante uma situação de perseguição política e privação de liberdade, Felipe manteve sua postura ética, negando participação em falsas acusações relacionadas ao suposto golpe de 8 de janeiro de 2023. Sua fidelidade à verdade, sua lealdade aos princípios e sua resistência às narrativas distorcidas representam um exemplo inspirador de moralidade e compromisso com a justiça. De repente é sua vez Ministro André Mendonça, mostrando que é capaz praticar o que prega em seus sermões.
Infelizmente, o cenÔrio político e judicial brasileiro tem sido marcado por ações duvidosas, que ameaçam a estabilidade democrÔtica. As decisões do STF, muitas vezes influenciadas por interesses políticos ou por interpretações enviesadas, colocam em xeque a imparcialidade e a independência do JudiciÔrio. Além disso, deputados do Centrão, por medo ou por interesses pessoais, muitas vezes optam por uma postura passiva, preferindo a acomodação ao enfrentamento de questões que envolvem o fortalecimento do Estado de Direito.
Ɖ fundamental que a sociedade brasileira esteja vigilante e atenta Ć s ameaƧas Ć s nossas instituiƧƵes democrĆ”ticas. A honestidade, a coragem de denunciar injustiƧas e a firmeza na defesa do Estado de Direito sĆ£o essenciais para que o Brasil continue trilhando o caminho do progresso, da liberdade e da soberania. Valorizar exemplos como o de Felipe Martins reforƧa a importĆ¢ncia de manter a integridade e a moralidade em tempos desafiadores, combatendo qualquer narrativa que busque enfraquecer nossas instituiƧƵes ou promover interesses particulares Ć s custas do bem comum.
E agora Lula, parece que o porta-aviƵes americano chegou no Lago ParanoĆ”, carregado de bombardeiros com 50 % a mais de peso, em cima dos jĆ” existentes e vocĆŖ bravateiro, ā€œanĆ£o diplomĆ”ticoā€, vai enfrentar tudo com suas forƧas vermelhas, porĆ©m amareladas, Ć quelas que saĆ­ram do armĆ”rio junto com os acomodados Oficiais-Generais que se mantĆ©m caladinhos, batendo continĆŖncia para Alexandre de Morais e companhia? A Globo-lixo, embora, tentando ā€œpassar panoā€ disfarƧado, deu chances para vocĆŖ se retratar. A emissora nĆ£o quer te perder nunca, senĆ£o ela vai para o lixĆ£o.
Como diz o Bóris, ā€œĆ© uma vergonhaā€, nossos jornalistas esquerdistas, sĆ£o repulsivos. Imputam as sanƧƵes do Donald Trump a famĆ­lia de Bolsonaro e esconde suas barbaridades diplomĆ”ticas nas narrativas mentirosas. O Brasil se tornou um pĆ”ria para o mundo livre, em função de sua simpatia pelos paĆ­ses autoritĆ”rios e ainda usa o BRICS, para tirar os Estados Unidos de um dos pilares da economia mundial – o dólar – e criar uma inseguranƧa com vĆ”rias moedas.
A confusĆ£o que reina no Brasil atualmente, mais a taxação das exportaƧƵes, levarĆ” o nosso paĆ­s para as rotas de estagnação econĆ“mica e do comunismo, podendo ser piorado com sanƧƵes do resto do mundo livre e manutenção das organizaƧƵes que influencia no poder dos polĆ­ticos corruptos. EstĆ” chegando a hora do ā€œgrossoā€ citado pelo diabólico Lula, que trocou tudo que poderia ter feito no seu governo por duas aƧƵes apenas: caƧar e cassar Bolsonaro, o homem que governou sozinho quatro anos, e virou mito por defender a liberdade, a famĆ­lia, Deus e a pĆ”tria, dentro das quatro linhas da Carta Magna.
A frase mais sĆ”bia de Bolsonaro: ā€œse eu pudesse voltar, jamais nomearia militares em cargos estratĆ©gicos no governoā€. Tardio, o reconhecimento, pois nĆ£o sabĆ­amos que a extrema esquerda nĆ£o suporta farda.
Eis o cerne do juramento das ForƧas armadas: "Perante a Bandeira do Brasil e pela minha honra, prometo cumprir os deveres de militar e dedicar-me inteiramente ao serviƧo da PĆ”triaā€. Pura conveniĆŖncia pessoal, a declaração de neutralidade que os militares da cĆŗpula reverberaram recentemente. Adotaram a neutralidade de fato atĆ© com os seus pares. SinĆ“nimo de mornos! O que os militares farĆ£o para pĆ”tria doravante?
Bota pra torar parlamentares e povão! Impeachment e anistia, tudo sem impostos!
Luiz Fernando Alfredo

Gazeta de Varginha

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