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Saneamento sustentável: tecnologia da Copasa ganha destaque no debate da COP 30

  • gazetadevarginhasi
  • há 14 horas
  • 2 min de leitura
Divulgação
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Em sintonia com os debates da COP 30, realizados desde 10 de novembro em Belém, a Copasa apresenta um avanço significativo no combate às mudanças climáticas. A Companhia concluiu, em setembro de 2025, a primeira fase de seu projeto de queima enclausurada de biogás em Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs) — uma iniciativa que demonstra o potencial de descarbonização no setor de saneamento.

A nova tecnologia garante eficiência superior a 98% na eliminação dos gases gerados durante o tratamento de esgoto, com foco tanto nos compostos causadores de mau odor quanto no metano, um dos gases mais nocivos ao efeito estufa. A queima enclausurada transforma o metano em dióxido de carbono biogênico, reduzindo substancialmente seu impacto ambiental.

Com investimento de R$ 1,2 bilhão, o projeto contemplou seis ETEs da Região Metropolitana de Belo Horizonte — Nova Contagem, Mateus Leme, Pedro Leopoldo, Veneza, Vale do Sereno e Vila Maria — priorizadas por estarem em áreas sensíveis à percepção de odores.

Redução real de emissões e benefícios para as cidades

A iniciativa marca um passo importante para o setor de saneamento nas metas de mitigação debatidas na COP 30. Segundo o Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) da Copasa, a substituição dos queimadores abertos pelos enclausurados fortalece o compromisso da empresa com práticas alinhadas à economia de baixo carbono.

A Companhia estima evitar a emissão de aproximadamente 8 mil toneladas de CO₂ por ano, colocando-a em posição estratégica para futuras oportunidades no mercado de créditos de carbono. Além da melhora ambiental, a iniciativa reforça o compromisso da Copasa com saúde pública, eficiência operacional e responsabilidade socioambiental, atendendo aos pilares da agenda ESG.

Saneamento como eixo da resiliência climática

Enquanto a COP 30 discute soluções para frear o aquecimento global, o saneamento se confirma como um pilar fundamental para construir cidades resilientes — especialmente no que envolve gestão hídrica, tratamento de resíduos e transição para modelos de baixo carbono.
O projeto da Copasa evidencia que a inovação no saneamento vai além da operação técnica: representa um passo estratégico na construção de um futuro mais sustentável. Ao investir em tecnologias de mitigação, a empresa demonstra que ações locais podem gerar impactos globais.
Fonte: Copasa

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Gazeta de Varginha

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