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Três produtos são retirados do mercado após ação fiscal da Anvisa

  • gazetadevarginhasi
  • 21 de out.
  • 2 min de leitura
Três produtos são retirados do mercado após ação fiscal da Anvisa
Divulgação
Anvisa proíbe comercialização de azeite Ouro Negro, sal do Himalaia Kinino e Chá do Milagre por irregularidades.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou, nesta segunda-feira (20/10), a apreensão e proibição de todos os lotes do Azeite Extra Virgem Ouro Negro. A medida inclui a suspensão da comercialização, distribuição, fabricação, importação, divulgação e consumo do produto.

O azeite foi alvo de denúncia por origem desconhecida e foi desclassificado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). Além disso, o rótulo informa que o produto é importado pela Intralogística Distribuidora Concept Ltda., empresa que possui CNPJ suspenso pela Receita Federal.

Sal do Himalaia Kinino
A Anvisa também suspendeu 13 lotes do Sal do Himalaia Moído (500 g), da marca Kinino, determinando o recolhimento imediato dos produtos. A medida foi adotada após a H.L. do Brasil Indústria e Comércio de Produtos Alimentícios Ltda. comunicar o recolhimento voluntário dos itens, após identificar irregularidades.

Os lotes suspensos, com validade até março de 2027, são os seguintes: MAR 257 1 a MAR 257 13.

De acordo com os laudos 94.CP.0/2025 e 16.1P.0/2025, emitidos pelo Instituto Adolfo Lutz, os produtos apresentaram teor de iodo abaixo do limite legal. O iodo é um mineral essencial que deve ser adicionado ao sal de cozinha para prevenir deficiências nutricionais, como o bócio (aumento da tireoide) e complicações no desenvolvimento fetal.

Chá do Milagre
Outro produto proibido pela Anvisa é o Chá do Milagre — também comercializado como Pó do Milagre ou Pozinho do Milagre —, cuja fabricação é de origem desconhecida.

O produto teve sua venda, distribuição, fabricação, divulgação e consumo proibidos por falta de informações sobre composição e responsável técnico.

A agência também identificou propaganda irregular nas redes sociais, especialmente no Facebook e no Instagram, com alegações terapêuticas e medicinais, como emagrecimento, tratamento da ansiedade e insônia, prevenção de câncer e estímulo sexual. Tais alegações não são permitidas para alimentos e chás, conforme a legislação sanitária.
Fonte: Anvisa

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Gazeta de Varginha

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