Vivemos quatro anos de desinformação de 2019 a 2022, conseguiram desconstruir tudo que foi feito pelo governo, politizaram o enfrentamento de uma pandemia que assombrou o mundo inteiro; conseguiram desinformar o planeta, que o grande estado do Amazonas estava em chamas, armaram para que nada desse certo para o Brasil.
Vivemos dias de guerra de desinformações, era uma luta insana, pois, às imagens e os fatos verdadeiros não coadunavam com que o consórcio de imprensa noticiava.
O Brasil sofrera agressões fortes dos seus filhos malvados, tudo para que tivessem uma pontinha de fama ou grande vantagem, todos queriam falar, mas a oportunidade era dada só para quem destruíssem às atitudes do governo.
Quantas traições, mentiras, acusações falsas e discursos contraproducentes; quem achava boa esta balbúrdia tentava potencializar o máximo possível, àqueles que não concordavam calavam, se tornavam omissos, covardes, meros expectadores da desgraça de um país cujo governo embora estivesse apresentando um mostruário de acertos, moralidade e pautas que interessavam aos brasileiros conservadores e cansado das mesmices do passado, os desinformantes se juntavam atirando um palavrório destrutivo e ignóbil, não importando se era contra nossa pátria amada.
Com tudo isso, ainda se conseguiu muita coisa boa, com um Presidente que mudava de passeio para ir escorregar na casca de banana que ele enxergara de longe, que não tinha papas na língua, simples, simplório, sincero e patriota, porém bem assessorado e com vontade de mudar, embora traído pelas FFAA, a quem ele tanto elogiou, levando todo país à respeitá-las.
Passou-se o ano de 2022, temos em 2023, um governo blindado por um sistema completo, cientes que vão se dar mal, portanto arrependidos, informado com desinformações pela grande mídia e o restante do país num silêncio ensurdecedor, observando um país desgovernado, sabendo que está cada vez mais diante do perigo socialista.
Políticos de fora de Brasília apáticos, esperando o que vai acontecer com suas verbas, pensando apenas nos seus espaços. Bem, fizeram assim com o governo anterior, eles não foram contra nem a favor, muito pelo contrário, mesmo nadando em recursos para acertarem o equilíbrio de seus estados e municípios. Todos pareciam que aguardavam, sempre mais m(...) no ventilador, mesmo se beneficiando da genialidade do Ministro da Fazenda, que golpeou a pandemia a favor da economia.
O que era errado para o Presidente anterior é plausível, justificável e passível de perdão para o atual, empresas falindo, povão despreocupado até chegar ao fundo do estômago, agro prejudicado, assédio ao Banco Central, BNDES e demais estatais, MST e outros movimentos minoritários de volta.
A maior surpresa que nós conservadores tivemos, foram os atos praticados no dia 08 de janeiro, os quais não sabemos ainda o motivo que o desencadeara - um povo até então pacífico - há setenta dias protestando, já no fim de curso numa eminência de desistência, pois estava claro para muitos, que àquelas concentrações não iriam servir de nada.
Contudo, houve um vandalismo descabido, pelo menos para direita, segundo a história das manifestações no país. Apurarem nos termos da lei é imprescindível, no entanto, o mesmo governo que queria uma CPI, hoje está tentando comprar parlamentares para não participarem da CPMI já aprovada, por enquanto, sabotada pelo Pacheco. Até parece uma hasta pública: Quem quer benesses do governo? Quem quer emendas, àquelas vetadas pelo governo passado, chamadas orçamento secreto, porém hoje com novo apelido, vamos inventar, empenho para governabilidade – ajudando o ódio do bem? Quem quiser, basta retirar a assinatura da CPMI.
Do que tem medo este governo, ele está blindado pela vergonha dos arrependidos e o medo dos insatisfeitos.
Como diria Boris, “isto é uma vergonha”. Vamos imaginar se este assédio criminoso aos parlamentares fossem no governo anterior, o que estaria acontecendo além de chutarem simbolicamente o crânio do Presidente?
A propósito, tudo isso me lembra, o Prefeito mais caçado por alguns Vereadores, na história de Varginha, Antônio Silva. Quatro mandatos. Por que será? Honestidade? Lógico que não é só essa obrigação! Afinal, não podemos desmerecer à honra dos outros que passaram pelo Município. Achamos que o estilo de governar era meio que nos termos da iniciativa privada.
Agradava ao povo mas não alguns políticos pelo fato dele gerir com mais ênfase na técnica, o que desagradava também, aos servidores menos afeitos a entregarem um bom trabalho.
Que pena! Muitas ideias boas foram prejudicadas, adiadas e mutiladas por causa daqueles caçadores. E hoje tem algum caçador? Estamos verificando o trabalho deles.
À Câmara tem como objetivo fiscalizar os atos do executivo, independente de denúncias, já vimos isto até na base de simples politicagem. Por que parou? Parou por quê?
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